Conceitos da Web para a Educação/Serviços de Informação na Internet

Serviços de Informação na Internet

HTTP: O Hyper Text Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Hipertexto), é o protocolo que torna possível a World Wide Web. A web é uma grande teia que interliga várias mídias tais como: texto, imagens, animações, sons e vídeo som simultaneamente, formando um imenso hipertexto.

FTP: File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivo) - é o serviço que possibilita o envio (upload) e o recebimento (download) de arquivos de um computador para outro através da internet, sendo recomendado para o envio de arquivos extensos. Por meio do FTP é possível copiar os programas disponibilizados na internet, a partir da grande evolução dos browsers, na maior parte das vezes a captura de arquivos já é possível ser realizada na própria Web, basta que o usuário tenha o arquivo salvo no computador e informe o diretório a ser recebido.

Os serviços do FTP são: • Enviar e receber arquivos por meio de correio eletrônico (e-mail); • É um protocolo de Transferência e o Shell UNIX que tem o programa ftp. • É usado como um provedor de acessos.

DNS: opera segundo duas definições. 1° examinar e atualizar seu banco de dados. 2° Resolver nomes de domínios em endereços de redes, faz necessário um mecanismo para traduzir um nome de domínio em um endereço IP- esta e principal função do DNS. Utilização: Quando você visita um site através do seu navegador ou quando envia um e-mail, a internet precisa saber em qual servidor o site e o e-mail estão armazenados para poder responder à sua solicitação. A informação da localização destes servidor está em um servidor chamado DNS (Domain Name Server). defino por Ricardo Vaz Monteiro.

WHOIS: (cuja tradução literal para o português é: Quem é), tem como objetivo consultar e responder informações sobre os domínios,os WHOIS são amplamente utilizados para a averiguação de bases de dados que armazenam os usuários registrados.

DOMÍNIOS: Tem como função relacionar os nomes de sites ao endereço, que são normalmente uma sequência de números, como nomes são mais fáceis de ser lembrados que números os domínios fazem a associação do endereço ao nome usado. O termo domínios.br, significa que o registro do domínio foi feito no Brasil

HTML: (Hiper Textos Markup Language) - Documento com texto comum, escrito no formato ASCII. Você pode criar uma página HTML em vários editores de textos como, por exemplo o Bloco de Notas, WordPad, não se esquecendo de salvar com a extensão htm ou HTML. Há o Ajaxplorer que te possibilita, com facilidade, criar e gerenciar sua página.

DNS: opera segundo duas definições. 1° examinar e atualizar seu banco de dados. 2° Resolver nomes de domínios em endereços de redes, faz necessário um mecanismo para traduzir um nome de domínio em um endereço IP- esta e principal função do DNS.

UTILIZAÇÃO: Quando você visita um site através do seu navegador ou quando envia um e-mail, a internet precisa saber em qual servidor o site e o e-mail estão armazenados para poder responder à sua solicitação. A informação da localização destes servidor está em um servidor chamado DNS (Domain Name Server). defino por Ricardo Vaz Monteiro.

WHOIS:(cuja tradução para o português é: Quem é), tem como objetivo consultar e responder informações sobre os domínios,os WHOIS são amplamente utilizados para a averiguação de bases de dados que armazenam os usuários registrados.

DOMÍNIOS: Tem como função relacionar os nomes de sites ao endereço, que são normalmente uma sequência de números, como nomes são mais fáceis de ser lembrados que números os domínios fazem a associação do endereço ao nome usado. O termo domínios. br, significa que o registro do domínio foi feito no Brasil.

TAGS: São marcas utilizadas para produzir hipertextos. Usando os sinais '<' e '>' ('<' menor que e '>' maior que, sempre aos pares) e um texto dentro deles, que serão usados para texto e também formatação. Sempre ao fechar uma tag precisa-se de uma barra '

'.

FORMATAÇÃO: temos duas maneiras de formatação, a lógica e a física. Lógica não explicitam formatos, exemplo ‘<titulo>’, informa ao Browser que é título e merece certo destaque, já a Física sim, explicita formatos. Seus principais comandos são: '<'b'>' para negrito,'<'i'>' itálico, '<'u'>' sublinhado, '<'sup'>' nota superior, '<'sub'>' nota interior. Há também tags para espaçamentos especiais, destaques, cores etc. Documentos HTML não diferenciam maiúsculas e minúsculas e em alguns casos não há a necessidade de fechamento dos pares, por exemplo, as tags '<'br'>' para quebra de linha, '<'p'>' para parágrafos e '<'hr'>' para inserção de barras.<'br'>

<MAGEM: É importante lembrar sempre dos direitos autorais e também da segurança ao postar uma imagem. Há imagens disponíveis em alguns sites que poderão ser usadas, outras que podem, mas não se esquecendo de dar os devidos créditos e também as que se você usar, terá que responder judicialmente e pagar pelo uso. Ao postar uma foto em um blog ou redes sociais, deverá saber que estará disponibilizando algo que poderá ser usado, copiado e distribuído nem sempre com as melhores intenções. Para descobrir a URL original de uma imagem, clique sobre ela com o mouse direito e veja as propriedades da imagem, assim você terá o link desejado.

LINKS: São geralmente usados para acessar sites da Web, envio mensagens de email, exibição de números de telefone e também fazer chamadas, etc. Há também os links patrocinados, que são relacionados com a palavra digitada ao fazer uma busca. Usado também como anúncios, geralmente na tela direita, onde aparecem vários links, quase sempre pagos.

FORMULÁRIOS: Um formulário é uma área que pode conter elementos que permitem ao usuário entrar com informação(como campos de texto, campos de área de texto, menus, botões, caixas de seleção, etc.).

Um formulário é definido pela tag <form>. (form><input><input></form> Entrada (Input) A tag de formulário mais usada é a tag <input>. O tipo de input é especificado com o atributo type (tipo). Campos de Texto Os campos de texto são usados quando você quer que o usuário digite letras, números, etc. em um formulário. <form> Primeiro nome: <input type="text" name="firstname">
Último nome: <input type="text" name="lastname"></form> Como aparece no navegador: Primeiro nome: Último nome: Botões Botões são usados quando você quer que o usuário selecione uma entre uma quantidade limitada de escolhas. <form><input type="radio" name="sex" value="male"> Masculino
<input type="radio" name="sex" value="female"> Feminino</form> Como aparece no navegador:

Masculino 
Feminino 

Caixas de Seleção As Caixas de Seleção são usadas quando você quer que o usuário selecione uma ou mais opções de uma quantidade limitada de escolhas. <form> <input type="checkbox" name="bike">Eu tenho uma bicicleta
<input type="checkbox" name="car">Eu tenho um carro</form> Como aparece no navegador:

Eu tenho uma bicicleta
Eu tenho um carro 

O Atributo Ação do Formulário (Form's Action) e o Botão Enviar (Submit)

Quando o usuário clica no botão "Enviar", o conteúdo do formulário é enviado para outro arquivo. O atributo de ação do formulário define o nome do arquivo para o qual enviar o conteúdo. O arquivo definido no atributo action geralmente faz algo com a entrada recebida. <form name="input" action="html_form_action.asp" method="get">Nome do Usuário: <input type="text" name="user"><input type="submit" value="Enviar"></form>

Como aparece no navegador: Nome do Usuário:

Tags de Formulário Tag Descrição <form> Define um formulário para entradas do usuário <input> Define um campo de entrada <textarea> Define uma área de texto (um controle de entrada de texto multi-linhas) <label> Define um rótulo para um controle <fieldset> Define um conjunto de campos <legend> Define um título para um conjunto de campos <select> Define uma lista selecionável (uma caixa drop-down) <optgroup> Define um grupo de opção <option> Define uma opção em uma caixa drop-down <button> Define um botão para pressionar <isindex> Desaprovada. Use <input> em vez

FRAMES: O uso de frames permite que diferentes arquivos HTML componham a mesma página, permitindo dividir o espaço da janela do navegador em colunas e/ou linhas e controlar o seu tamanho, determinando quantas serão as subdivisões e qual será sua distribuição na tela.

É importante ressaltar que cada uma destas "partes da tela" é ocupada por arquivos diferentes, totalmente independentes.

Portanto, o uso dos frames possibilita apresentar mais de uma página em cada tela. Por exemplo, um índice em uma parte pequena dela e os textos relacionados ao índice em outra parte.

Exemplos de frames Com 2 arquivos Com 3 arquivos 2 colunas

	2 linhas
	2 colunas

a 2a. com 2 linhas

	2 linhas

a 2a. com 2 colunas Geralmente uma página com frames é constituída de dois ou três elementos básicos: - a página cujo nome é frameset. Ela contém os tags que especificam como as diferentes páginas aparecerão dentro da janela do navegador; ou seja,tem atributos que definem a divisão do espaço da janela do browser em colunas ou linhas. - as páginas internas normais, denominadas frames, que aparecerão de acordo com as instruções contidas no código do frameset. Cada uma destas marcações - <frameset> e <frame> - aceita extensões, valores e atributos. Características do frameset: A página frameset é um arquivo HTML que, ao invés de conter os tags <BODY> e </BODY> os quais indicam o conteúdo do documento, possui os tags <FRAMESET> e </FRAMESET>. Códigos do frameset No tag frameset são importantes os atributos "Rows" e "Cols" (Linhas e colunas) que determinam a orientação dos frames. COLS: determina a divisão da tela em colunas. ROWS: determina a divisão da tela em linhas. Tanto depois de COLS, como após ROWS aparecem, separados por vírgulas, o tamanho de cada linha ou coluna da página. Os valores poderão ser: - Numérico - pixels - Exemplo: (ROWS="30, 50"). Refere-se a quantos pixels cada frame (ou janela) deve ocupar. - Relativo - * Exemplo: (ROWS="2*,*"). O valor é relativo. Nesse caso o primeiro frame ocupará dois terços da tela e o segundo um terço. - Percentual - % Exemplo: (ROWS="25%, 25%, 50%"). O total deve somar 100%. Também poderia ser (ROWS="25%, 25%, *"), pois onde está o asterisco ( * ) o navegador colocará o valor que falta para que a soma dos valores resulte em 100%. Três atributos muito usados no frameset são: - FRAMESPACING: determina o espaçamento entre os frames (em pixels). - FRAMEBORDER: define se haverá ou não bordas entre as frames (admite os valores 1, para inserir bordas ou 0, para retirá-las). - BORDERCOLOR - especifica a cor da borda entre os frames. Cercadas pelas tags <FRAMESET> e </FRAMESET>, você deve inserir as tags <FRAME> de acordo com o número de colunas ou linhas inserido nos atributos COLS e ROWS. Os tags <FRAME> são responsáveis por definir qual página HTML será carregada dentro de cada uma das divisões do frameset. Também podem ter algumas outras configurações particulares. Além dos atributos FRAMESPACING e FRAMEBORDER, há outros: - SRC - especifica o arquivo a ser carregado no frame. - MARGINHEIGHT e/ou TOPMARGIN: especificam a altura das margens superior e inferior do frame em pixels; - MARGINWIDTH e/ou LEFTMARGIN: especificam a altura das margens direita e esquerda do frame em pixels; - NAME: indica o nome deste frame, de modo a que possa ser identificado e localizado para carregar documentos, especialmente se forem utilizadas rotinas em JavaScript para comandar as páginas do frameset; - NORESIZE: insira este atributo dentro da tag <FRAME> para que esta não possa ser redimensionada pelo usuário; - SCROLLING: define se o frame terá ou não barra de rolagem (admite YES para que o frame possua barras de rolagem e NO, em caso contrário. Note-se que atribuindo YES, o frame só apresentará barra de rolagemse realmente for necessário, ou seja, se o tamanho do arquivo o exigir). - SRC: define o caminho/nome da página HTML que será exibida dentro do frame Exemplos de código fonte: Para criar uma das seguintes páginas (ou semelhantes) clicar em "Código Fonte " na barra Modos de edição e inserir o código, fazendo as modificações que desejar. a. 2 colunas Abaixo está o código fonte de um arquivo index.htm, que pode exemplificar o frameset do tipo 2 colunas. Ou seja, orientar que um dos arquivos fique na coluna da esquerda e o outro na da direita, sendo o último bem maior que o primeiro. Supondo dois arquivos denominados coluna1.html (o menor) e coluna2.html (o maior), copiar o código abaixo No Notepad, substituindo xxxxxxxxx pelo título do aquivo e salvar como html. <html> <head> <title>xxxxxxxxxx</title> </head> <frameset border="1" borderCOLOR="#3A72BC" cols="15%,*"> <frame NAME="esquerda" src="coluna1.html" NORESIZE borderCOLOR="#3F85B8" target="main"> <frame NAME="direita" src="coluna2.html" NORESIZE borderCOLOR="#4086C6" target="direita"> <noframes> <body> </body> </noframes> </frameset> </html> Notar que a referência "cols=" que aparece logo após o elemento "frameset" determina que o documento será dividido por colunas. b. 3 linhas

Abaixo está o código fonte de um arquivo index.htm, que pode exemplificar o frameset do tipo 3 linhas. Ou seja, orientar que três arquivos ocupem 3 linhas de diferentes tamanhos (o superior é o maior e o central é o menor). Supondo 3 arquivos denominados linha1.html, linha2.htm e linha3.html. <html> <head> <title>xxxxxxxxxx</title> </head> <FRAMESET ROWS="40%,*,25%" FRAMEBORDER="1" FRAMESPACING="2"> <FRAME SRC="linha1.html" NAME="superior" NORESIZE SCROLLING="NO"> <FRAME SRC="linha2.html" NAME="central" MARGINWIDTH="2" MARGINHEIGHT="3" NORESIZE SCROLLING="YES"> <FRAME SRC="linha3.html" NAME="inferior" NORESIZE SCROLLING="NO"> </FRAMESET> <noframes> <body> </body> </noframes> </frameset> </html> Notar que a referência "rows=" que aparece logo após o elemento "frameset" determina que o documento será dividido por linhas. Como está definido <FRAMESET ROWS="40%,*,25%"... - o frame superior ocupará 40% da altura da janela do navegador e seu conteúdo será o arquivo linha1.html. o frame central ocupará o restante do espaço, 100 - (40+25) = 35% e conterá o arquivo linha2.html. - o frame inferior mostrará o arquivo linha3.html, ocupando 25% da altura da janela do navegador. pois, <frameset rows="valor, valor, valor"> , definem quanto da tela cada janela vai ocupar. Assim, para cada janela a ser criada há um tamanho associado. Estes valores devem vir separados por vírgulas. c. 1 coluna e 2 linhas Nesse caso, deve-se criar primeiro dois frames em coluna e compor a segunda coluna com dois frames em linha. Portanto, é necessário definir 2 áreas "frameset". Supondo 3 arquivos denominados coluna1.html, linha1.html e linha2.html, sendo a 2a. coluna bem maior que a 1a. <html> <head> <title>xxxxxxxxxx</title> </head> <FRAMESET COLS="30%, 70%"> <FRAME SRC="coluna1.html" NORESIZE SCROLLING="YES"> <frameset ROWS="20%, 80%"> <FRAME SRC="linha1.html" NORESIZE SCROLLING="NO"> <FRAME SRC="linha2.html" NORESIZE SCROLLING="NO"> </frameset> <noframes> <body> </body> </noframes> </FRAMESET> </html> d. 1 linha e 2 colunas Nesse caso, deve-se criar primeiro dois frames em linha e compor a segunda linha com dois frames em coluna. Portanto, é necessário definir 2 áreas "frameset". <html> <head> <title>xxxxxxxxxx</title> </head> <FRAMESET ROWS="20%, 80%"> <FRAME SRC="linha1.html"> <frameset COLS="30%, 70%> <FRAME SRC="coluna1.html"> <FRAME SRC="coluna2.html"> </frameset> <noframes> <body> </body> </noframes> </FRAMESET> </html>

MULTIMÍDIA: representa vários tipos de conteúdo de mídia, usados em conjunto. Se temos um texto com imagens, temos multimídia. Se adicionar um vídeo, temos multimídia também. O uso de multimídia em sites ajudou a evolução da Internet, pois várias profissões novas surgiram. E com velocidades atuais de conexão, todos nós podemos desfrutar dos recursos ricos em conteúdo de mídia permitindo assistir vídeos, ouvir músicas diretamente dos sites sem a necessidade de download, tudo isso, graças aos avanços no desenvolvimento dos recursos multimída.

Recursos Multimídia (Vídeo, áudio e imagens na rede )

Antes da revolução YouTube, os vídeos tinham que ser transferidos antes que alguém pudesse vê-los. Com os avanços da tecnologia, maior velocidade para transmissão, tudo ficou muito mais rápido, o que permitiu streaming vídeo ao vivo sobre a rede. Hoje, a incorporação de um videoclipe em uma página web é mais do que fácil e pode ser compartilhado através de um blog, fórum ou site comercial. Comercialmente todas as inovações trouxeram para muitas empresas oportunidade de se tornarem conhecidas com baixo investimento se comparado com valores pagos para TV e outros meios de publicidade.

Enquanto um vídeo vai exigir muito mais banda e recursos de servidor, os arquivos de áudio são mais rápidos para processar. A Facilidade encontrada na manipulação de arquivos de áudio permitiu que várias empresas migrassem para rede divulgando seus produtos, principalmente as rádios online que passaram a divulgar ao vivo seus estúdios e demais programações. Hoje, um site com um musical de fundo é algo mais do que o normal, e em um monte de sites que você pode facilmente ouvir uma faixa de áudio, que é carregado no servidor web com a ajuda de um simples leitor. Isso também ajudou muitos músicos independentes na promoção da sua música e permitiu ainda a criação de selos musicais da Internet.

As imagens foram os primeiros tipos de mídia utilizados nas páginas web, tornando se indispensáveis no processo de design dos sites. Devido à lentidão da internet naquela época o uso de imagens no formato GIF era comum, já que eram pequenos e ocupando pouco espaço em disco e largura de banda. Assim surgiram os primeiros portais que passaram a oferecer notícias de última hora.

Imagens nos sites passaram a fazer parte do layout da página, utilizadas em botões, menus de navegação e fundos, além da grande contribuição na criação de galerias de imagens.

História dos Navegadores Com o advento da Internet, ampliou-se o campo da informação e, para utilizarmos todos os recursos disponíveis na rede, é necessário um software que possibilite a busca por elas. E é aí que entram os navegadores.

Também conhecido como browser, o navegador é um dos principais softwares de um computador, ainda mais nessa era de web 2.0, onde quase tudo o que precisamos está online.
Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma de compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado WorldWideWeb, em 1990. Desde então, o desenvolvimento dos navegadores tem sido intrinsecamente ligado ao desenvolvimento da própria Web.
A Web, entretanto, só explodiu realmente em popularidade com a introdução do NCSA Mosaic, um navegador gráfico (em oposição a navegadores de modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi também portado para o Apple Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0 do Mosaic foi lançada em setembro de 1993 por Marc Andreesen, o líder do

1991 – WWW


Criado por Tim Berners-Lee, o WorldWideWeb foi o primeiro navegador da web. Mais tarde, para não confundir-se com a própria rede, trocou de nome para Nexus.

1993 – Mosaic


Foi o primeiro navegador a rodar no Windows, fator determinante para a abertura da web para o público em geral. Marc Andreessen, o líder do time que desenvolveu o Mosaic, saiu da NCSA e, com Jim Clark, um dos fundadores da Silicon Graphics, Inc. (SGI) e outros quatro estudantes formados e nomeados da Universidade de Illinois, iniciaram o Mosaic Communications Corporation. Mosaic Communications finalmente se tornou a Netscape Communications Corporation, produzindo o Netscape Navigator.

1994 – Netscape


O Netscape trouxe todas as características que um browser moderno oferece nos dias de hoje, como por exemplo a navegação por abas, o bloqueio de pop ups, suporte a cookies e histórico de visitas, entre outros. Reinou absoluto durante anos, mas já em 2002 seus usuários se resumiam a alguns poucos gatos pingados. Um dos motivos foi o fato da Microsoft passar a incluir, já em 1995, o Internet Explorer junto com o sistema operacional Windows. Era o início de um novo reinado no mundo dos browsers…

1995 – Internet Explorer 1.0

Em 1995, a Microsoft entra na briga dos navegadores com seu Internet Explorer 1.0, parte integrante do pacote ‘Plus’ do Windows 95. Com isso, teve início a ‘guerra dos navegadores’.

A guerra dos navegadores Web é o nome dado a um período de quatro anos (de 1995 a 1999) no qual a empresa Netscape, produtora do software browser homônimo, perde a sua liderança absoluta no mercado de navegadores para a Microsoft.
Este período resultou em uma reversão total no uso de um software para outro, além de gerar projetos como o Mozilla e o Opera.

1996 – Internet Explorer 3.0

Em agosto, a Microsoft lança a versão do navegador que começaria a ganhar terreno na briga com a Netscape. Entre as novidades estão o suporte a CSS (linguagem de estilo que auxilia no visual e na construção das páginas), além de um programa leitor de e-mail – produto já embutido no Netscape 2.0. No mesmo ano, é lançado a versão 3 do Netscape e a primeira do Opera.

1997 – Internet Explorer 4.0

A quarta versão do navegador da Microsoft é a primeira a ser incluída no sistema operacional de empresa, o Windows 98. A decisão deu origem a uma ação anti-truste movida pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que alegava que a MS estaria utilizando táticas monopolistas para ganhar o mercado de browsers.
Com o navegador interligado ao sistema operacional, os usuários, pela praticidade, iriam automaticamente utilizá-lo ao invés de fazer o download do Netscape Navigator/Comunicator.

1998 – Mozilla


A Netscape anuncia a liberação do código-fonte de seu navegador. Com isso, o download do programa se torna grátis e sua programação, open-source, livre para ser usada e modificada por qualquer um. Para divulgar o código, a Netscape cria a comunidade Mozilla, que anos depois lançaria o Firefox.

2000 – Opera


O Opera é um navegador criado em 1994 pela empresa estatal de telecomunicações da Noruega e foi a primeira alternativa leve para os usuários.

Recentemente perdeu seu posto de “navegador alternativo” para o Mozilla Firefox, mas conta ainda com uma fiel comunidade de usuários. Diversos dos recursos mais modernos existentes entre os navegadores vieram do Opera e foram copiados para os demais.
Em sua quinta versão, o navegador Opera tenta o modelo adware – gratuito para usuário, mas sustentado por anúncios embutidos no navegador.

2003 – Safari


Até 2003, a plataforma Mac usava navegadores Netscape. Em 2003, a Apple anuncia seu próprio navegador, o Safari, incluído como o navegador padrão a partir do sistema operacional Mac OS X v10.3.

Com uma interface simples, suas funções são básicas: Abas, bloqueador de pop-ups, baixador de arquivos, leitor de notícias RSS e modo privado que evita que terceiros monitorem sua navegação.

2004 – Firefox


Em 2004 é lançado o Firefox 1.0, que surgiu como uma versão mais simplificada do Mozilla. Além de ser gratuito e de código aberto, o software ficou conhecido por sua navegação por abas, apesar de não ser pioneiro na funcionalidade – o navegador Ibrowse e o Opera disponibilizaram o recurso antes.

Atualmente o Firefox é o maior rival da Microsoft no mercado dos navegadores e detém no mundo cerca de 20% do ramo, contra 70% do IE.

2008 – Chrome


Depois de muita especulação, o Google finalmente se lança no mercado de navegadores em setembro do ano passado com o Chrome, um navegador ‘projetado do zero’ e com a promessa de ser mais rápido, seguro e estável que os concorrentes.

Entre seus pontos altos, a estrutura de processamento do programa, em que cada aba roda um processo em paralelo, o que, segundo o Google, pouparia recursos do sistema e preveniria vazamentos de memória e travamentos do computador.

Últimas dos navegadores

No final do ano passado, duas noticias importantes movimentaram o universo dos navegadores Mozilla Firefox e Google Chrome.
O Chrome, até então rodando em versão beta, foi ‘promovido’ e saiu da versão de testes, pois, segundo seus desenvolvedores, ele estava funcionando perfeitamente e sem nenhum tipo de bug para atrapalhar o internauta.
Outro fator que influenciou na decisão dos desenvolvedores do Chrome foi o fato do software ter sido atualizado 14 vezes, desde o seu lançamento. Com isso, ele chegou a uma fase avançada de desenvolvimento e de melhorias e, agora, precisa apenas de pequenas evoluções.
Na mesma semana que o Chrome passou de beta a versão final, os desenvolvedores do Firefox lançaram a versão Beta 2 do software. É mais um passo para finalizar o desenvolvimento da nova versão do Firefox, prometido para o começo deste ano.
Dessa vez, o grande destaque é a ferramenta para navegar anonimamente na internet. Com ela, o internauta entra em sites da web e não deixa informações em cookies e nem dados que preencheu em sites armazenados no computador. É uma ferramenta muito útil para quem navega em computadores de lugares públicos, como escolas e lan houses.
Os desenvolvedores da Mozilla não fizeram nenhuma grande mudança na interface do Firefox. Em compensação, modificaram bastante o motor do software, que recebeu melhorias no código e o Java TraceMonkey. No final das contas, essas mudanças deixaram o Firefox um pouco mais rápido para carregar algumas páginas com scripts.

Participação de cada um

De acordo com dados publicados no começo de 2009 pela consultoria Net Applications, o Internet Explorer voltou a perder espaço para outros navegadores, caindo de 69,77% para 68,15% de participação no mês de dezembro. Em novembro, a participação do navegador da Microsoft era de 71,27%.

Por outro lado, os browsers Safari, Firefox e Chrome saíram ganhando com a queda de participação do IE. O Firefox agora é usado por 21,34% dos internautas – em novembro a participação era de 20,78%. O Safari subiu de 7,13% para 7,93% no mês passado, enquanto o Chrome, do Google, alcançou 1,04%, contra 0,83% de participação em novembro. O Opera manteve 0,71% de participação.

Segurança dos Navegadores

Grande parte dos problemas enfrentados com uso dos navegadores estão relacionados com ataques de hackers que aproveitam as falhas existentes oferecendo clones de páginas e downloads de arquivos maliciosos. Em uma avaliação a Microsoft entendeu que o Internet Explorer é o navegador mais seguro, no entanto, em uma pesquisa financiada pelo Google o navegador chrome foi considerado mais seguro, ainda contando com apoio de instituições independentes como a fabricante de antivírus Kaspersky Lab e uma divisão de segurança do governo alemão. Levando em consideração um teste recente realizado pela companhia NSS Labs que é líder em pesquisa independente de segurança, atribuiu ao internet explorer a capacidade de 90% dos bloqueios dos URLs e arquivos maliciosos, enquanto o chrome segundo colocado ficou abaixo dos 35%. Quanto a decisão final para escolher qual navegador é mais seguro, existem controvérsias, já que todas as empresas responsáveis pelo desenvolvimento dos mesmos implementaram testes e pesquisas que mostraram resultados diferentes.

Do Multimídia para as dívidas Com o desenvolvimento da tecnologia e consequentemente dos recursos multimídia, a vida tornou-se mais atraente, principalmente para as características do comprar online a preços abaixo dos praticados nas lojas físicas. Com uso desses recursos de imagens, sons e vídeos, as empresas tem migrado de forma cada vez mais rápida para web, atraindo uma grande quantidade de consumidores. Na grande maioria das vezes, esses consumidores online compram produtos pela magia trazida nas promoções enviadas até seus e-mails, onde produtos que não são necessários acabam entrando para as parcelas extensas dos cartões de crédito. A facilidade do crédito, o aumento na produção dos bens de consumo juntamente com as importações da china, tem favorecido bastante para a realização de sonhos de consumo da classe menos favorecida da sociedade. O governo tem oferecido crédito para o mercado tentando barrar a crise que atualmente está presente na maioria dos países. As pessoas não estão preparadas para aproveitar esse crédito, apresentando como resultado comercial o aumento no número de inadimplentes a cada mês. É importante fazermos uma reflexão sobre nossa educação financeira e a quantidade de eletroeletronicos que surgem a cada dia para assim, evitarmos que o mal do endividamento bata em nossas portas.



BIBLIOGRAFIA

http://www.tecmundo.com.br/internet-explorer/11705-internet-explorer-9-e-o-navegador-mais-seguro-contra-malware-aponta-pesquisa.htm

http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/historia-dos-navegadores-do-www-ao-chrome

CRUMLISH, Cristian. Explorando a internet. São Paulo: Markon Books, 1995. EDDINGS, Joshua. Como funciona a internet. São Paulo: Quark, 1994. SOUSA, Sérgio. Tecnologias de informação. 2. Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2000. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. São Paulo: Érika, 2001. Universidade Federal do Pará. Frames. <http://www.ufpa.br/dicas/htm/htm-fra.htm>. Acessado em 9 maio 2012. Formulários e entradas em HTML. www.hugoribeiro.com.br/curso_html/html/c11.htm. Acessado em 9 maio 2012.