Discussão:Gastos Abertos/Artigos

Ideias para os artigos e tutoriais editar

  1. "Em 2014, São Paulo liderou a negociação, no Congresso Nacional, das dívidas municipais e venceu o debate sobre a retroatividade da troca do indexador, o que possibilitou o reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos. No mesmo ano, aprovamos nosso Plano Diretor Estratégico (PDE), que permite à cidade apropriar-se de parte da mais-valia fundiária e direcioná-la a programas de transporte público e moradia popular. Em 2015, encaminhamos para a Câmara Municipal a reforma da Previdência e construímos, com o governo do Estado e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), a solução para o pagamento dos precatórios, já aprovada pela Câmara Federal. Nossa folha de pagamentos encontra-se em patamar abaixo dos limites prudenciais da Lei de Responsabilidade Fiscal, de 35% da RCL, mesmo com acordos salariais e reestruturações de carreiras com a quase totalidade do funcionalismo. Nossos investimentos, em contrapartida, aumentam a cada ano (sempre acima de R$ 4 bilhões ao ano), com perspectiva de melhora tão logo sejam normalizados os repasses de recursos para as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), quase todas licitadas e licenciadas. Por fim, nossa dívida caiu de R$ 63 bilhões para R$ 38 bilhões, ou seja, para 90% da RCL, o que devolve a autonomia que a cidade perdeu há 20 anos, inclusive para se financiar com linhas de crédito."
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