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A família
Em alguns contextos, o Tuc(k)ano passou a ser mais usado do que as próprias línguas locais. A língua Tuc(k)ano também é dominada pelos Maku, já que precisam dela em suas relações com os índios Tuc(k)ano. Já as línguas classificadas como Tuc(k)ano Ocidentais são faladas por povos que habitam a região fronteiriça entre Colômbia e Equador, como os Siona e os Secoya.
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Os homens constroem as malocas em uma roça alqueivada, depois de ganhar a permissão dos espíritos da floresta. O estilo é como entre outros povos Tukano: a porta da frente é dos homens e dá para um trilho, para o “porto” no rio. A fachada é construída em cima de palha e embaixo de tábuas, pintadas com símbolos tirados das visões sob influência de um alucinógeno, yagê. O interior dianteiro é para os ritos, danças e cerimônias. Os postos principais são nomeados com os nomes dos ancestrais. O espaço aos lados é divido em compartimentos por armações de pari para as famílias nucleares; os fundos são para as mulheres e a preparação do alimento. A porta dos fundos é das mulheres e dá para as roças. O telhado de palha é renovado em seis ou oito anos.
Depois de construir a maloca o pajé sopra fumaça de tabaco, água é salpicada no chão, os homens dançam e a maloca é considerada com vida própria. Hoje, os assentamentos usam a maloca como um centro comunal, durante as festas e acomodam até 70 visitantes, mas os habitantes vivem em casas familiares, de irmãos, parentes. Há escolas públicas nas aldeias.
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==Artesanato==
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==Sociedade==
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