Utilizador:Solstag/Resumo para Lavitsrio2015: diferenças entre revisões

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grazie míle! =D
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Paralelamente a essas questões, há ainda o aspecto da vigilância sobre conteúdos públicos, aos quais a criptografia não se aplica mesmo de ponta a ponta. Será mesmo interessante que todas as informações que publicamos abertamente sejam transferidas em tempo real para um banco de dados único como se faz hoje com o Facebook? O que isso significa para a vigilância e controle de atos coletivos? De tendências políticas? Como a descentralização pode contribuir para inibir esse tipo de vigilância onde a criptografia de partida não se aplica?
 
Mas o que é, de fato, descentralização? Há muitos aspectos onde aplicar-se esse conceito: identidade e autenticação, autorização e controle de acesso, armazenamento e sincronização, tráfego e roteamento, processamento e colaboração. Também há diversos padrões e protocolos que tentambuscam implementarimplementá-los, dos quais ésendo preciso compreender os avanços e identificaro implementaçõesquanto onde tem sido corretamente explorados para prover requisitoslevam à descentralização efetiva, como identidade nômade, autenticação unificada, controle de acesso na escala da internet etc.
 
Nesse texto pretendoPretendo explorar essas questões, desenvolvendo a complementariedade da criptografia e da descentralização, observando particularidades de diferentes arquiteturas de descentralização e requisitos para que ela seja efetiva no combate a diferentes modelos de vigilância e controle.