História Oral - Ana Luiza Marineli

Uma análise da imigração de japoneses em São Paulo e as memórias de um jovem integrante da colônia japonesa e Igreja Tenrikyo de Vera Cruz

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O presente trabalho foi desenvolvido a partir das exigências da disciplina de História do Brasil II do Curso de Ciências Sociais da Unesp de Marília, e tem como principal objetivo analisar brevemente a imigração japonesa no interior de São Paulo e as memórias e a história oral de um integrante da colônia japonesa da cidade de Vera Cruz.

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A imigração japonesa no Brasil foi motivada pelos interesses dos dois países, o Brasil necessitava de mão de obra para as lavouras de café e o Japão estava interessado no alívio do seu alto índice demográfico. O contrato de imigração foi firmado em 1907 em São Paulo, assinado pelo Dr. Carlos Botelho, Secretário da Agricultura do Estado de São Paulo e pelo Sr. Ryu Mizuno, Diretor Presidente da Cia. de Imigração Kôkoku do Japão.

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Desse modo, foi adotado pelo Japão uma politica de emigração. A imigração Japonesa portanto, tem seu inicio em 1908, com a chegada do navio Kasato Maru, em Santos. De acordo com o Consulado Geral do Japão em São Paulo a imigração inicial contou com a vinda de 733 pessoas que compunham 165 famílias de agricultores e mais 48 pessoas que vieram sem os seus familiares, perfazendo um total de 781 pessoas a bordo. Os japoneses recém chegados foram distribuídos em seis fazendas paulistas.

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As imigrações foram efetuadas em sua maioria para o meio rural, aonde os imigrantes trabalhavam em fazendas de café e algodão, trabalhando como lavradores e agricultores. Havia uma imensa dificuldade de adaptação, uma vez que estes tinham de lidar com as diferenças culturais, climáticas, a dificuldade na comunicação, e até mesmo o acometimento por doenças antes não conhecidas por eles.

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Esses períodos foram marcados por diversas tentativas de fuga e suicídios, diante das injustiças cometidas pelos patrões. Era muito comum que fosse concedido um pedaço de terra aos imigrantes para seu plantio e subsistência, para que assim fosse menos dispendioso para a fazenda, destacando a carência alimentar que também existia.

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Afirma ainda o Consulado Geral do Japão que a imigração continou até o inicio da Segunda Guerra Mundial em 1941, trazendo um número de 188.986 imigrantes, e com o fim da segunda guerra, o processo de imigração foi retomado, somando mais de 50 mil imigrantes.

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Havia uma grande diferença dos imigrantes que vieram com contratos de trabalho estabelecidos para as fazendas de São Paulo e aqueles que vieram coo colonos, sendo os imigrantes com contrato subsidiados pelo governo de São Paulo, enquanto os colonos chegavam com propriedades adquiridas no Brasil que já haviam sido previamente estabelecidas no Japão.

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Com as mudanças econômicas do Japão e do Brasil em 1960, não mais era necessária a imigração, uma vez que o Japão estava em crescimento econômico. Esse período foi marcado por transformações nas relações nipo-brasileiras, já que agora os países focavam no intercâmbio econômico e nas cooperações econômicas entre eles.

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Diante disso, o Brasil optou pela política de receber apenas somente os imigrantes que possuíssem capacidade financeira para aplicar em empreendimentos agrícolas, ou profissionais para o setor industrial.

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Atualmente, na cidade de São Paulo, vivem mais de 1 milhão de japoneses em São Paulo, sendo a maior população japonesa fora do Japão.

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A Colônia Japonesa de Vera Cruz e a Igreja Tenrikyo

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A Tenrikyo é uma religião monoteísta de origem japonesa, fundada no século XIX, a partir dos ensinamentos de Miki Nakayama, uma mulher japonesa, chamada de Oyassama pelos seguidores. Essa religião tem como princípio a vida plena de alegria.

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No Brasil, sua sede missionária recebeu autorização para fundação em 1951, estando localizada na cidade de Bauru, estado de São Paulo.

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A Igreja Tenrikyo Paulista foi fundada em 1936, por Tamao Tanio, e começou com a chegada de dez famílias de missionários, dois anos após Tamao ter imigrado do Japão, acolhendo os imigrantes da região.

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Em outubro de 1937, para a comemoração do Centenário da Revelação Divina, 86 pessoas regressaram a Jiba e, foram fundadas as igrejas Noroeste, Bauru, Paulista, Promissão, Marília, Penápolis, Nampaku, Brasil e Nippaku.

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Memórias de um jovem membro da comunidade japonesa veracruzense

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A presente entrevista foi feita via google meet, com um membro de 20 anos de idade da colônia japonesa de Vera Cruz e integrante da Igreja Tenrikyo de Vera Cruz. Sua família é maioria de origem japonesa e de descentes de japoneses e possui história na fundação da Igreja Tenrikyo Paulista. Atualmente ele vive há mais de um ano no Japão estudando em uma pequena cidade do interior, e no presente relato buscamos identificar sua memória e história oral das experiências vividas sendo um brasileiro descendente de japoneses. Foram estipuladas perguntas base para a entrevista, que não foram seguidas rigorosamente, apenas estabelecendo um roteiro para o diálogo entre entrevistadora e entrevistado.

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Roteiro de perguntas:

1- Sua família nasceu no Brasil? Você pode contar um pouco sobre a história e a trajetória da sua família do Japão para o brasil?

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2- Como eles chegaram até Vera Cruz? Por quê eles escolheram como destino a cidade de Vera Cruz?

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3- Você sabe como foi a integração da sua família dentro da colônia japonesa de Vera Cruz? Como foi esse período de adaptação?

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4- Como é a organização dentro da Tenrikyo?

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5- Como era sua rotina como um jovem integrante?

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6- Na sua opinião de quais formas a cultura japonesa se fazia presente no seu dia a dia na Tenrikyo?

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7- Quais são os principais elementos dentro da colônia que na sua opinião fazem ou faziam a integração da cultura brasileira com a japonesa?

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8- Por quê você foi até o Japão e como está sendo sua experiência? A viagem de jovens da colônia até ao Japão é algo comum?

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9- Hoje em dia, vivendo no Japão você acha que levou consigo elementos da cultura brasileira? Analisando seus hábitos e sua rotina.

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Entrevista

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Transcrição da entrevista:

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-Sua família nasceu no Brasil ou eles imigraram do Japão para o Brasil?

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“Meu pai nasceu no Brasil, minha mãe ela nasceu aqui no Japão."

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-E sua mãe veio pro Brasil sozinha, com outra parte da família?

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“Então, minha mãe veio pro Brasil por que ela teve interesse de estudar o português, então aqui onde eu to morando agora tem uma escola e nessa escola ela tava estudando português e teve uma oportunidade de ir pro Brasil. Aí se eu não me engano ela foi pro Brasil só que que na parte norte, nordeste, por lá, por que ela tinha uns amigos que ela conheceu aqui e foi visitar lá. Aí meu pai, que veio pro Japão e eles se conheceram no Japão né.”

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-Entendi, então eles se conheceram no Brasil e voltaram pro Japão?

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“Não, acho que no Brasil não chegaram nem a se conhecer. Por que meu pai morava em São Paulo, aí em Vera cruz, e minha mãe foi mais pro Nordeste, então só foi conhecer quando meu pai veio pro Japão mesmo. Depois que ela voltou pro Japão, meu pai foi pro Japão.”

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-Então seu pai nasceu em Vera Cruz mesmo?

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“É.”

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-Seus pais se conheceram no Japão e eles decidiram voltar para o Brasil e ficar em Vera Cruz ou eles moraram em outra parte do Brasil?

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“Então, meu pai ele veio estudar aqui no Japão e nesse período ele conheceu minha mãe, só que acho que antes deles se casarem meu pai voltou uma vez pro Brasil, e depois de um ano, será? Ele voltou mais uma vez e foi quando parece que casaram. E casaram, e aí, depois daí ela veio pro Brasil né. Minha mãe veio pro Brasil com o intuito de ensinar uma banda, uma banda assim de, do Japão que se chama Koteki, não sei como falar. E ela gostava de música e essas coisas e ela queria ‘impor’ isso no Brasil né, aí ela com esse interesse meu pai falou vamos pro Brasil junto comigo, aí ela foi junto.”

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-Seu pai sempre esteve ligado à Tenrikyo?

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“Isso.”

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-A família dele, aqui do Brasil, morava lá também? Participava das coisas de dentro?

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“Sim, desde pequeno.”

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-Como que era a organização dentro da Tenrikyo na sua perspectiva? Como era a sua rotina?

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“Pelo que todo mundo fala, é uma rotina de japonês né? Diferente de brasileiro. Tem regras e essas coisas. Minha rotina diferente dos meus amigos era acordar cedo pra fazer a missa, por que é missa todo dia, é uma missa matinal né? De manhã e de noite, então era uma coisa que eu tinha que acordar cedo todo dia. Aí se não tivesse aula a gente tinha que fazer limpeza em casa, essas coisas, ajudar meus pais, fazer limpeza. Era uma rotina assim, aí quando tinha um horário livre eu saía pra bagunçar com meus amigos, (risos).”

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-E na sua experiência dentro da colônia quais eram as principais formas que você sentia que a cultura japonesa se fazia presente no seu dia a dia?

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“Por minha mãe ser japonesa ela não sabe cozinhar assim, comida brasileira entre aspas, por que é difícil, então ela normalmente faz umas comidas tradicionais mais japonesas e de vez em quando ela arriscava fazer uns strogonoffs e umas lasanhas, umas coisas mais fáceis assim. Se eu inventasse e falasse pra ela fazer uma coisa mais difícil ela ficava meio brava comigo, (risos). E minha mãe falava bastante japonês né, uso da língua. Ela falava em japonês, a gente só escutava e respondia em português (risos), uma coisa bem engraçada. Com o tempo você começa a misturar fica um japonês-português né, ai fica um negócio engraçado.”

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-Na sua opinião, quais eram os principais elementos que faziam a integração da cultura japonesa com a cultura brasileira? “Ah,eu acho que quando eu saía de casa era mais uma cultura brasileira né, por que eu encontrava os meus amigos, e era uma coisa assim que eu não precisava usar japonês (risos), então era uma coisa mais leve, chegava em casa tinha que mudar assim. Fora eu podia dar uma bagunçada sabe? Em casa eu tinha que fazer meio que certinho.”

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-E por que você foi viajar para o Japão? Isso é uma coisa comum da Tenrikyo ou para o pessoal da sua idade?

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“Boa pergunta. Então, o motivo de eu ter vindo pra cá é que normalmente na cultura japonesa os filhos mais velhos tem que assumir a igreja né. É uma coisa que tem gente que ainda bate a cabeça do por que tem que ser o filho mais velho. É uma conversa pra depois, nem eu sei direito (risos). Mas por ser mais velho assim, e o Brasil em si, essa nossa igreja assim, ela tem parceria com a cidade que a gente ta morando aqui que é literalmente a cidade natal dessa religião. Então a gente via meio que um intercâmbio né? A gente pedia autorização pra essas pessoas daqui do Japão, aí se eles permitirem sua vinda você consegue vir estudar. Aí chegando aqui tem diversos cursos pra você fazer, e o primeiro curso que o pessoal normalmente faz é estudar um ano japonês. Aí a gente estuda esse um ano japonês e depois que você se forma nesse um ano, a gente escolhe uns caminhos diferentes, tem gente que escolhe ir pra faculdade aqui do Japão ou tem como você aprofundar a nossa religião, estudar a nossa religião, tem uma escola apropriada pra isso, que é o que eu to fazendo agora. E tem uma escola também da nossa religião pra estrangeiro, a escola que eu fui é mais puxado pro japonês, então é tudo em japonês sabe? É um cotidiano bem puxado assim, e se você fosse na outra escola, é uma escola com estrangeiros, você ia conviver com estrangeiros estudando a religião.”

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-Hoje em dia, você morando no Japão você acha que levou algum elemento com você da cultura brasileira? Analisando sua rotina e seus hábitos.

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“Eu acho que em questão de cultura brasileira, por ser japonês o pessoal as vezes me confunde muito né? Mas as vezes o pessoal me olha e fala: ‘nossa é um japonês diferente, não sei o que’. Sempre falam pra mim. Mas acho que assim, a diferença é por que eu vivi no Brasil assim, sempre tive, como fala?, uma cultura animada, não sei. É bem alegre, o pessoal fala, então acho que essa alegria eu trouxe do Brasil, por que tem japonês assim que você olha que são muito frios assim, eles são meio conservadores, a gente já é meio extrovertido assim. Acho que isso e as músicas né? De vez em quando to escutando música brasileira aqui e o pessoal: ‘nossa que música é essa?’, ah música do Brasil (risos). “

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-Já encerramos as perguntas, mas voltando em um ponto que você tocou anteriormente, dentro da Tenrikyo tinha uma ordem dos responsáveis da Igreja? Você disse que o filho mais velho era o responsável, então seu pai era o responsável pela Igreja?

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“É que tipo, se for explicar tem a cidade natal que eu to morando agora né, é tipo uma cidadezinha, um interiorzinho também né. Uma cidade assim onde tem um lugar onde reúne o pessoal e faz uma missa mensal, missa diária aí aqui chama o Terra Parental, é o berço da humanidade. Aí nessa igreja tem diversos tipos de, como fala? É uma igreja embaixo das igrejas, essa igreja tem várias outras igrejas maiores, e dessas outras igrejas maiores desce e vem a nossas igrejas e dentre outras que tem espalhadas pelo mundo. É uma hierarquia assim, uma árvore.”

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Referências Bibliográficas

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OCADA, Fabio Kazuo. “Uma Reconstrução da Memória da Imigração Japonesa no Brasil”. Teoria e Pesquisa, 2006. Disponível em: https://www.teoriaepesquisa.ufscar.br/index.php/tp/article/view/23/15.

"O MUNDO DA COMUNIDADE NIPO-BRASILEIRA" EM SÃO PAULO. Consulado Geral do Japão em São Paulo. Disponível em: https://www.sp.br.emb-japan.go.jp/itpr_pt/nipobrasileiro.html. Acesso em 01 de novembro de 2023.

“História da Imigração Japonesa no Brasil”. Alesp, Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/noticia/?10/01/2008/historia-da-imigracao-japonesa-no-brasil. Acesso em 01 de novembro de 2023.

Bunkyo, Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social. Disponível em: https://www.bunkyo.org.br/br/museu-historico/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=tourvirtual&utm_id=anf-google&utm_term=G1&utm_content=ad1-dinamico&gad_source=1&gclid=Cj0KCQiAr8eqBhD3ARIsAIe-buPWT1H4NBZNMnDL5Oz78qbieo1GL6GhFQX9T2bJ5FKgVw9hf5NrNDkaApbHEALw_wcB. Acesso em 01 de novembro de 2023.

“Imigração Japonesa no Estado de São Paulo”. Funsai, Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga. Disponível em: https://www.funsai.org.br/l/imigracao-japonesa-no-estado-de-sao-paulo/. Acesso em 02 de novembro de 2023.

Igreja Tenrikyo. Disponível em: https://www.tenrikyo.org.br/. Acesso em 02 de novembro de 2023.

História do Dendotoyo. Igreja Tenrikyo. Disponível em: https://www.tenrikyo.org.br/. Acesso em 02 de novembro de 2023.