História da Educação Brasileira

Esta página é somente um esboço. Ampliando-a você ajudará a melhorar a Wikiversidade.

< Portal:Pedagogia/Licenciatura em Pedagogia

Ementa

editar

Retrospectiva histórico-sociológica do desenvolvimento da educação no Brasil, visando a interpretar a sua função social e ideológica em diferentes contextos da formação cultural do País.

Conteúdo Programático

editar

INTRODUÇÃO

editar

O VALOR DOS ESTUDOS DA HISTORIA DA EDUCACAO. HISTORIOGRAFIA DA EDUCACAO BRASILEIRA: ANALISE DAS ORIENTACOES ASSUMIDAS EM SUA INTERPRETACAO.

ANTECEDENTES

editar

- A ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO CLASSICA: GRECIA E ROMA. A PEDAGOGIA MEDIEVAL: A ESCOLASTICA E AS UNIVERSIDADES. A RENASCENCA E O HUMANISMO. A REFORMA EDUCACIONAL PROTESTANTE. A CONTRA-REFORMA E A SOCIEDADE DE JESUS.

- As estratégias de formação de cidadãos/súditos católicos no Brasil Império. Características educativas do Brasil Império. A prioridade a formação das elites condutoras: escolas secundárias e superiores. A educação popular negada: a permanência da escravidão. O ideário monarquista, católico e conciliador do Império Brasileiro.

Correspondentes

editar

A Educação no Ocidente: Século XIX, Século XX e Época Atual. Características da educação contemporânea: educação e ideologia e novos sujeitos educativos. Conflitos educativos no Séc. XIX: liberalismo, romantismo, positivismo, anarquismo e socialismo. As propostas educativas do Séc. XX: escolanovismo e pragmatismo radical, pedagogia marxista, pedagogia cristã, pedagogia cognitiva e tecnologia educativa, desescolarização e cultura midiática.

=== Modernização e escolarização no Brasil ===

A emergência dos grupos escolares como projeto republicano
editar
Combates pela implantação da escola nova no Brasil
editar
A imposição do tecnicismo pedagógico
editar
A busca de uma escola que forme o cidadão, o profissional e o ser
editar

PERIODIZACAO DA EDUCACAO BRASILEIRA

editar

a) 1o. PERIODO: (1549-1808). CONSOLIDACAO DO MODELO AGRARIO EXPORTADOR DEPENDENTE. EDUCACAO E CIVILIZACAO. A FASE JESUITICA. AS REFORMAS POMBALINAS.

b) 2o. PERIODO: (1808-1850). CRISE DO MODELO AGRARIO EXPORTADOR DEPENDENTE. AS CONTRADICOES SOCIAIS FACE A RELACAO METROPOLE/COLÔNIA. D. JOAO VI E O ENSINO SUPERIOR PROFISSIONAL. A FASE POLITICAMENTE AUTONOMA E A DESCENTRALIZACAO DA EDUCACAO: A CONSTITUICAO DE 1824. ASPECTOS QUANTITATIVOS DA ORGANIZACAO ESCOLAR.

c) 3o. PERIODO: (1850-1891). CONSOLIDACAO E CRISE DO MODELO AGRÁRIO COMERCIAL EXPORTADOR DEPENDENTE. A FASE IMPERIAL: REFORMAS COUTO FERRAZ, LEONCIO CARVALHO E PARECERES DE RUI BARBOSA. A ORGANIZACAO DO ENSINO: ASPECTOS QUALITATIVOS E QUANTATIVOS E QUANTITATIVOS.

d) 4o. PERIODO: (1891-1920). CRISE DO MODELO AGRARIO EXPORTADOR DEPENDENTE E A TENTATIVA DE INDUSTRIALIZACAO. A POLITICA EDUCACIONAL DA PRIMEIRA REPUBLICA E REFORMAS EDUCACIONAIS: ASPECTOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS DA ORGANIZACAO ESCOLAR. O ENTUSIASMO PELA EDUCAÇÃO.

e) 5o. PERIODO: (1920-1937). ESTRUTURACAO DO MODELO NACIONAL DESENVOLVIMENTISTA, COM BASE NA INDUSTRIALIZACAO E A EMERGENCIA DE NOVAS FORCAS SOCIAIS. OS ANOS 20 E O PENSAMENTO PEDAGOGICO BRASILEIRO. A RENOVACAO DA IGREJA CATOLICA. A CRIANCA DA ABE: O MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCACAO. A CONSTITUINTE DE 1934: CONFLITOS IDEOLÓGICOS. ASPECTOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR.

f) 6o. PERIODO: (1937-1945). O MODELO NACIONAL DESENVOLVIMENTISTA E A EDUCAÇÃO NO ESTADO NOVO. AS LEIS ORGÂNICAS. A CONSTITUICAO DE 1946 E O ANTE-PROJETO DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO. ASPECTOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR.

g) 7o. PERIODO: (1937-1955). OS DEBATES NO CONGRESSO NACIONAL E A PROMULGAÇÃO DA LEI DE DIRETRIZES E BASES. A POLITICA EDUCACIONAL APÓS 1964. REFORMAS EDUCACIONAIS: LEIS 5540/68, 5692/71 E 7044/82.

h) O PENSAMENTO PEDAGÓGICO. A AJUDA INTERNACIONAL. O PROCESSO CONSTITUINTE E A ELABORACAO DA NOVA LEI DE DIRETRIZES E BASES. ASPECTOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS.

Bibliografia

editar
  • LUZURIAGA, LORENZO. SAO PAULO. HISTORIA DA EDUCACAO E DA PEDAGOGIA ED. NACIONAL 1969.
  • AZEVEDO, FERNANDO DE. SAO PAULO 5a. EDICAO. A CULTURA BRASILEIRA ED. EDUSP 1971.
  • PAIVA, VANILDA PEREIRA SAO PAULO 2a. EDICAO. EDUCACAO POPULAR E EDUCACAO DE ADULTOS ED. LOYOLA 1983.
  • ROMANELLI, OTAIZA G. RIO DE JANEIRO. HISTORIA DA EDUCACAO NO BRASIL (1930/1973) ED. VOZES 1978.
  • CHAGAS, VALNIR SAO PAULO. EDUCACAO BRASILEIRA: O ENSINO DE 1o E 2o. GRAUS ED. SARAIVA 1978.
  • CUNHA, CELIO DA. SAO PAULO. EDUCACAO E AUTORITARISMO NO ESTADO NOVO ED. CORTEZ 1981.
  • FERNANDES, FLORESTAN SAO PAULO. EDUCACAO E SOCIEDADE NO BRASIL ED. DOMINUS 1968.
  • CURY, CARLOS ROBERTO JAMIL SAO PAULO. IDEOLOGIA E EDUCACAO BRASILEIRA ED. CORTEZ E 1978.
  • MORAES NAGLE, JORGE SAO PAULO. A REFORMA E O ENSINO ED. EDART 1973.
  • VILLALOBOS, JOSE E. RODRIGUES SAO PAULO. DIRETRIZES E BASES DA EDUCACAO: ENSINO E ED. PIONEIRA. 1969.
  • LIBERDADE RIBEIRO, MARIA LUIZA S. 4a. EDICAO. HISTORIA DA EDUCACAO BRASILEIRA (ORG.) ESCOLAR ED. MORAES 1982.
  • MIRANDA, MARIA DO CARMO T. DE. RECIFE. EDUCACAO NO BRASIL ED. UNIVERSIT.
  • BORGES, Vera Lúcia Abrão (2004). Educação e Modernização: O Ensino Normal na Primeira República. Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia. Mimeo. BRASIL. Congresso Nacional. Lei das Diretrizes e Bases da Educação (1998): Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Ester Grossi, apresentação. Rio de Janeiro: DP&A Editora.
  • CADERNOS DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Disponível em http://www.faced.ufu.br/nephe/che.htm. Acessado em 07 de novembro de 2007.
  • CAMBI, Franco (1999). História da Pedagogia. São Paulo. Editora da UNESP.
  • FARIA FILHO, Luciano e VIDAL. Diana Gonçalves (2000). Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação. No. 14. Mai-Ago. p. 19-34.
  • GATTI JR., Décio (2007). Percurso histórico e desafios da disciplina História da Educação no Brasil. In: GATTI JR., Décio e PINTASSILGO, Joaquim (orgs.). Percursos e Desafios da Pesquisa e do Ensino de História da Educação. Uberlândia/MG. EDUFU. p. 99-139.
  • GATTI JR., Décio e NASCIMENTO, Sebastião Salvino do (2004). Educação Superior Brasileira: a relação entre Ensino Superior Noturno e Trabalhador-Estudante. In: SCRIPTORI, Carmem Campoy (org.) Universidade e Conhecimento: desafios e perspectivas no âmbito da docência, pesquisa e gestão. Campinas/SP: Mercado de Letras (Coleção Educação e Psicologia em Debate). pp. 201-25.
  • GATTI JR., Décio e outros (1997). História e Memória Educacional: gênese e consolidação do ensino escolar no Triângulo Mineiro. História da Educação. ASPHE/FAE/UFPel. Pelotas/RS. (2): 5 - 28. Set.
  • MANACORDA, Mario Alighiero (1989). História da Educação: da Antigüidade aos nossos dias. 4ª Ed. São Paulo: Cortez.
  • MATTOS, Selma Rinaldi de (2000) O Brasil em lições: a história como disciplina escolar em Joaquim Manuel de Macedo. Rio de Janeiro: Access.
  • MENDONÇA, Ana Waleska P. C. (2000) A universidade no Brasil. Revista Brasileira de Educação. No. 14. Mai-Ago. p. 131-50.
  • NAGLE, Jorge (1976). Educação e sociedade na Primeira República. SP: EPU/MEC.
  • RIBEIRO, Maria Luísa Santos (1998). História da Educação Brasileira. 15ª Ed. (revista e ampliada). Campinas/SP. Editora Autores Associados.
  • ROMANELLI, Otaíza de Oliveira (1998). História da Educação no Brasil. 9ª ed. Petrópolis. Vozes.
  • TANURI, Leonor Maria (2000). História da Formação de Professores. Revista Brasileira de Educação. no. 14. Mai./Ago. p. 61-88.
  • XAVIER, Maria S. P. (1990). Capitalismo e Escola no Brasil. A constituição do liberalismo em Ideologia educacional e as reformas do ensino (1931-1961). São Paulo, Papirus.