Introdução ao Jornalismo Científico/Ética da Ciência/Atividade/Ivanice A M


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Esta tarefa é realizada para cumprimento do módulo 3 do curso de Introdução ao Jornalismo Científico. Tome cuidado de estar logado na Wikiversidade. Se não estiver logado, não será possível verificar o trabalho.

Atividade editar

Um dos principais desafios da prática do jornalismo científico é entrevistar cientistas sobre seu trabalho, isto porque é ao mesmo tempo necessário introduzir e aprofundar os temas abordados. Nesta tarefa, você deverá entrevistar um pesquisador ou uma pesquisadora sobre Ética da Ciência e sobre questões éticas específicas relacionadas a seu trabalho.

Para a entrevista, é preciso pesquisar de antemão a produção da/do cientista selecionada/a. Procure seu trabalhos em bases de dados de publicações científicas, como o Google Acadêmico, e leia-os antes da conversa.

Prepare então um roteiro de perguntas, pensando-o com base na pauta sobre ética proposta nesta tarefa. Há vários manuais sobre como fazer boas entrevistas, um material que pode ser é útil é Um guia para aprimorar a arte da entrevista, de Natália Mazotte.

É indispensável que o/a entrevistado/a assine e lhe envie um termo de cessão de direitos, tal qual o deste modelo.

A entrevista, em formato de vídeo ou áudio, deve ter no máximo 7 minutos. Uma vez a entrevista realizada, edite o material, por exemplo melhorando o som, inserindo uma vinheta com o título e o nome da pessoa entrevista e cortando trechos desnecessários.

Considere os aspectos técnicos, como iluminação e som, na momento de produção e informe sua fonte que o material será disponibilizado em licença livre. Também é necessário publicar a entrevista transcrita.

A entrevista será disponibilizada no repositório Wikimedia Commons.

Nome de usuário(a) editar

Ivanice A M

Transcrição editar

Nesta seção, você deverá publicar a transcrição da entrevista realizada. Esteja logado. Também dê acesso ao termo de cessão de direitos assinado, numa pasta de acesso restrito, mas liberada para o email comunicacao@numec.prp.usp.br

[Música]

a ideia desse desenvolvimento desse eletrodo é que a gente pudesse até usar isso e assim no cotidiano tipo o sensor de glicose que é o tema mais conhecido entre nós aqui dos biossensores Então você tem um material Onde você consegue fazer uma leitura você não precisa entender nada de eletroquímica não precisa entender nada de ciência dos materiais você simplesmente coloca cuido biológico numa área definida o eletrodo E você tem uma leitura que que é feita de corrente aqui traduza aquele sinal de reconhecimento da reconhecido e e gera um sinal uma escala que aí você sabe o teor né da sua glicose no sangue bom aí dessa exatamente essa então você não quiser fazer muita preparação Oi passei só isso é fantástico então neste caso é a gente tem uma etapa aí rapariga intermediário que é uma diluição que a gente faça para aumentar essa sensibilidade mas é a única é a única ele tava que nós temos no processo a arquitetura é a seguinte nós temos um eletrodo então eletrodo é uma solicitados condutor que no caso nossa é uma um eletrodo pirolisado de carbono como seria nossa nosso grafeno na superfície do eletrodo em nossos perfis condutora Nossa funcionalismos essa superfície é condutora em como material que é para molhar para aumentar essa maleabilidade nessa interessa difusão então do fluido para dentro do papel e aí usamos um surfactante sobre esse eletrônico Então imobilizamos as biomoléculas essas biomoléculas então para aumentar essa condutividade elétrica nós usamos as nanopartículas decorada então com essas biomoléculas que é a leitura nós temos uma molécula de referência que fica na solução a concentração dela não varia então nós estamos Cintura de maneira indireta nós estamos sempre olhando o potencial dele então é uma festinha de potássio que um ferro ele tem um estado de oxidação dois e três nós temos um potencial e nós aplicamos um potencial de utilização o e de redução desse bom então nós sabemos o potencial de oxidação redução desse ferro dois Ferro 3 quando ele não tem essas efeitos de resistência na superfície você tem um transporte de carga que que é rápido né então ele é uma ele aplica uma o eletrodo é polarizada então material entra e sai né com essa polarização porque é uma corrente alternada para você muda o sinal dessa corrente alternada positivo negativo e o substrato entrando e saindo e aumenta a frequência de oscilação então a dessa amplitude de ele faz aí positivo negativo Então você tem difusão Então desse fera e cianeto que nós estamos olhando para ele tá legal então nós estamos modulando a corrente em função dessa dessa corrente alternada e função da amplitude E aí nós levaríamos a frequência de oscilação então a gente faz uma varredura de frequência de observação dessa corrente alternada quem te chama de espectroscopia de impedância está sempre olhando essa frequência então aí desse desse no potencial então de oxidação e redução do ferro corrente muda essa interface Essa dupla camada elétrica criasse uma resistência a essa transferência de carga Oi tá colocando moléculas biológicas ali no meio e são todas elas isolante que vai dificultar a entrada e a saída desse ferro dois Ferro 3 e aí de pode medir Então a gente tem uma leitura de impedância né e do tanque que a gente faz medir então da Resistência às doenças de carga desse material e essa e ele te dar um semicírculo né E esse ser míssil de médio Então essa resistência de transações de carga então quando o material mais resistente essa transferência de carga aumenta a circunferência essa semi-circunferência então a gente faz uma leitura da resistência de transferência de carga em função da adição do anticorpo então toda vez que a gente Adiciona uma de corpo em solução faz uma curva de calibração onde corpo adiciona na solução Esse é de coco interage com subtrato e você cria e uma resistência então fica mais difícil a entrada EA saída de se perguntou esse Ferro 3 com a gente desenvolve comprou esse soro ela foi porque você não precisa ter autorização do paciente É porque quando você tem o processo O que é um processo de coleta você tem que ter uma equipe possa você tem que ter uma atualização do paciente que permite aí usar o material biológico dele então você tem que entrar em contato com o paciente vou falar que para que que vai ser feito esse estudo fazer essa entrevista Inicial com paciente para que ele autorize a utilização do soro de nos estudos que estão sendo desenvolvidos Então existe um grupo para pessoa fazer a coleta né desse soros também que dá um é muitas vezes é para fazer o a pessoa tá ela autoriza isso e para fazer esses estudos então precisam cometer derrete então a Quantos pacientes você vai vai precisar nesses nesses tudo então isso tudo é por causa catalogado nesse projeto Quantos pacientes sadias quantos quantos e quais são as variáveis que você tem como vai ser feita a coleta não vai ser feito descarte dessas amostras depois vamos subir bastante amplo é que ele não pode ser usado como vai ser analisados então você tem que colocar isso no projeto poder conseguir aprovação se você já tem um kit pronto e você é ele é customizado que é o caso do ano início um banco de células ele é muito mais rápido porque no início a gente quer saber se nosso a gente quer montar a plataforma fazer uma calibração o ponto acho que nós temos no sistema que funciona nós temos um sistema de plataforma Brasil e funciona nos contextos locais e avaliação pelos pares tudo funciona perfeitamente aí precisa ser assim né não temos ter nós trabalhamos com animais com vidas e a gente precisa ter você tem um dos estudos bem planejados né para quem ti não cometa loucuras lá na frente de sexo ficar vidas para alguns estudos que não se não tem jeito nenhum depois para a sociedade então ela sempre que padronizar isso e cada vez mais estudos in vitro eles são importantes para justamente para você utilizar todo esse processo na bancada primeiro usando aí sistemas aí computacional sistema de bancada né para poder fazer essa utilização a Mach lane para poder fazer esse planejamento experimental e depois que realmente com uma depois que você fez aquele screen do material que você levar os meus mais promissores de fato para fazer testes in vivo que é o mais trabalhoso e o mais caro para na parte experimental é material animais entrar em contato então com vidas humanas aí no caso com hospitais e e colaboradores para poder fazer essa utilizar e levar alguma coisa que vai ter uma um retorno maior para o [Música]

Carregamento de entrevista editar

Para esta etapa, você precisará carregar o áudio ou o vídeo no Wikimedia Commons e publicá-lo aqui na Wikiversidade. Necessariamente o arquivo de vocês deverá estar num formato livre. Os vídeos abaixo servem de instrução para carregar conteúdos no Wikimedia Commons. Esteja logado.

Entrevista sobre a interface entre física dos materiais e a biologia.

Referências