Norma padrão da língua portuguesa/Palavras do cotidiano



Estudando frases e nomes: palavras do cotidiano


É essencial que além do cuidado com o determinante e com a escrita da palavra, tenha-se também com o significado.

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As gírias não são admitidas na norma padrão da língua, e muito menos o pejorativo. Mas, e como fazer para substituí-los? Na função fática, um simples oi, tudo bem? pode substituir e aí? beleza?. Na função referencial, ela era uma cobra peçonhenta, em norma padrão torna-se ela era mentirosa.

Abreviações, contrações e supressões de fonem(porque), p/ (para), etc. Também não são permitidas as contrações cadê (onde + está), pra (para + a), pro (para + o), etc, ou qualquer forma aglutinada que não inclua uma preposição ou o pronome outro e flexões. Nunca retire parte de uma palavra, existe apenas uma forma (salvo raros casos) de palavra na norma padrão (exemplo: estou, está, estamos, estão, e não, to, tá, tamo, tão).

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Estrangeirismo e regionalismo

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Prefira não utilizar palavras de outras línguas, use a tradução ou a forma aportuguesada, se existir (exemplo: shampoo -inglês- → xampu -português). Com o regionalismo (salvo se o texto for destinado somente aos leitores daquela região), indique, entre parentêses ou traços, as demais formas regionais (exemplo: macaxeiraaipimmandioca).

Expressões e provérbios

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Expressões e provérbios são considerados lícitos na língua (exceto se possuirem gírias ou pejorativo), deve-se evitar aqueles que são de determinada região (salvo se qualquer falante da língua possa entender - exemplo: melhor um pássaro na mão que dois voando, talvez nem todos falantes da língua portuguesa conhecam-no, mas qualquer falante pode entendê-lo).

Interjeições e onomatopeias

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As interjeições que não são pejorativas e as onomatopeias são consideradas licitas. Quanto às onomatopeias, seria melhor estarem entre aspas.