Plantio nas Tekoás/Encontros/13 de fevereiro
No dia 13 realizamos um encontro despretensioso no vão do MASP para que os voluntários do Teto explicassem um pouco sobre o trabalho do Teto, sobre a ideia do projeto, bem como as experiências com as comunidades em questão. E o Lucas que falou sobre suas experiências com agricultura, incluindo comunidades em situação de pobreza, e como indianista.
Resumo editar
Andressa ressaltou que a prioridade deveria ser a limpeza das comunidades, que têm problemas com a manutenção dos resíduos, e que embora já tenham realizado mutirões de limpeza o próximo a ser organizado teria de esperar uma aplicação de enquete como procedimento normal ao programa de Habilitação Social do Teto e que isso faria com que o próximo mutirão talvez só ocorresse no fim de março. O Lucas disse que também lida com a questão do lixo, e pode aproveitar resíduos orgânicos para gerar adubo pelo processo de compostagem, sendo talvez a primeira etapa construir uma composteira nas comunidades para a destinação de material orgânico, reduzindo a questão do lixo e já gerando o adubo necessário para a implementação de agricultura na comunidade.
Lucas disse que de modo voluntariado talvez conseguisse voluntários quinzenais para auxiliar na tarefa; e talvez pudesse dar capacitação para voluntários do Teto para auxiliarem nesse projeto e até mesmo em outras comunidades, mas que a prioridade para ele deveriam ser as aldeias guaranis. Mas seria mais interessante que houvesse um auxilio monetário para que conseguissem ser mais eficientes e realizar um trabalho mais intensivo na primavera.
Questões adicionais levantadas seria a implementação de sementes crioulas, em detrimento das industrializadas como uma forma de reforçar a tradição cultural, bem como a troca dessas com outras comunidades indígenas. Poderíamos fazer instalação de cisternas para a captação de água.
Encaminhamento editar
Ficou acordado que no meio de março (2014) haveria uma outra reunião onde encontrar-se-iam os outros interessados no projeto, e nesse meio tempo assentariam as ideias levantadas e haveria troca de ideias de forma online. Também levantou-se uma possibilidade de visita à comunidade para que os interessados que não conhecem às comunidades em questão pudessem ter o primeiro contato com os moradores antes de qualquer atividade mais intervencionista.