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A Mecânica Clássica se refere às três principais formulações da mecânica pré-relativística: a mecânica newtoniana, a mecânica lagrangeana e a mecânica hamiltoniana. É a parte da Física que analisa o movimento, as variações de energia e as forças que atuam sobre um corpo.

Objetos em movimento como bolas, automóveis, planetas, etc. são comuns em nosso dia-à-dia. Os movimentos foram os primeiros fenômenos físicos a serem estudados com muito interesse, principalmente na Ásia Menor e Europa.

No século IV AEC, na Grécia Antiga, Aristóteles desenvolveu uma visão cosmológica hoje trabalhadas em diversas áreas do saber. Criou teorias, entretanto tinham limitações. Ele não usava linguagem Matemática para descrever os movimentos.

Segundo ele, cada coisa tinha um lugar onde permaneceria. Caso algo se deslocasse de sua posição comum, deveria imediatamente reassumi-la, animando-se dum movimento natural. Por exemplo, se um garoto levanta um peso até certa altura e solta, este tende a ir ao chão. Acreditava também que peixes nadam e pássaros voam porquê foram feitos para isso, o que mostra que ele aplicava sua teoria tanto a seres animados como inanimados.

Após o declínio da Grécia Antiga, os escritos de Aristóteles ficaram desconhecidos na Europa Ocidental por cerda de 1500 anos. Foram encontrados no século XIII e a Igreja Medieval impôs tal teoria como "verdadeira", e os medievais tiveram de seguí-la.

No Renascimento criou uma nova concepção do Universo e do papel do humano nele. E agora críticas eram aceitas e respeitadas. Desde então, cientistas como Galileu Galilei e Isaac Newton começaram a usar a matemática para descrever e interpretar fenômenos naturais.

Galileu descreveu objetos como uma bola rolando pela rampa. Sua concepção e o uso da Matemática abriram portas para a ciência moderna.

Newton estudou movimentos e também introduziu idéias sobre a gravidade. Suas descobertas criaram uma idéia de que qualquer coisa poderia ser explicada racionalmente, contribuindo para a chamada Idade da Razão.