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| Em 2013, o total foi de 1,7 trilhão de dólares, sendo que dez países representam 80% desse total.
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| Os EUA, líderes nesse quesito, investiram 473,4 bilhões de dólares, o equivalente a 2,7% de seu Produto Interno Bruto (PIB).
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| Desta perspectiva, porém, ninguém supera a Coreia do Sul, que investiu 4,3% de seu PIB, ou 91,6 bilhões de dólares.
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| Nos EUA, instituições privadas, como empresas e universidades, representam 66% do investido, mesma parcela que na Alemanha. Na China e na Índia, os números são 75% e 69%, respectivamente.
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| Em dados de 2015, o Brasil investiu 1,28% do PIB ou 76,5 bilhões de reais, dos quais 38,3 bilhões de reais foram dispêndios públicos repassados pela União e pelos estados por meio de agências de fomento, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES) e as fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs).
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| O setor privado investiu 38,1 bilhões de reais, ou 0,64% do PIB, que saíram das empresas com setores de Pesquisa, das universidades particulares e dos raros institutos privados.
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| O próximo passo é alcançar os 2% do PIB, objetivo do governo federal para 2019.
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| No Brasil, cientistas, pesquisadores e engenheiros estão concentrados em instituições governamentais, tanto federais quanto estaduais. A maioria, 73%, trabalha em universidades como docentes de dedicação exclusiva ou integral, enquanto apenas 11% trabalha para empresas.
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| Acontece justamente o oposto nos países líderes em P&D, onde as taxas de cientistas empregados na indústria são superiores a 60%
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| Há casos por aqui que evidenciam a importância do investimento de empresas em P&D, como o caso da Natura, que coloca 3% de sua receita em P&D, ou a Embraer, que destina 10% da receita à Pesquisa e Desenvolvimento.
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| O levantamento de 2016 mostra que o número de mestres e doutores cadastrados era de 217.741, dos quais 83.321 com título de mestrado e 134.420 com título de doutorado.
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| Entre os mestres, 44.337 eram mulheres e 38.984 eram homens. A situação se inverte entre os doutores: 70.567 são homens e 63.853 são mulheres.
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