SILVINO ANALISE FILME II

CIÊNCIAS SOCIAIS (Fundado em 1963)

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ROTEIRO PARA ANÁLISE DE FILME

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Disciplina: História do Brasil II

Prof. Paulo Eduardo Teixeira


Nome do/a Aluno/a: SILVINO RIBEIRO RODRIGUES

Turma 2023 (   ) Manhã    ( X ) Noite

Ficha Técnica

Título do Filme: Rio, 40 Graus

Ano: 1955   País: Brasil

Gênero: Drama

Duração: 100 min

Direção: Nelson Pereira dos Santos

Roteiro: Arnaldo de Farias e Nelson Pereira dos Santos

Fotografia: Hélio Silva

Trilha sonora: Zé Keti, Radamés Gnattali, Claudio Santoro, Alexandre Gnattali

Elenco original: Roberto Batalin (Pedro), Glauce Rocha (Rosa),Jece Valadão (Miro), Ana Beatriz (Maria Helena), Modesto de Souza (Proprietário da terra), Cláudia Moreno (Alice), Zé Keti (Neguinho)

Produção:  Nelson Pereira dos Santos, Mário Barroso, Ciro Freire Cúri, Pedro Kosinski, Mario Barros, Louis-Henri Guitton

Idioma original: Português (Brasil)

Garotos vendem amendoim num domingo de futebol e sol escaldante, no maracanã e outras localidades do Rio de Janeiro.

Cada garoto tem seu drama familiar de pobreza, contado de maneira bem clara. Suas atitudes para resolver ou conviver com suas dificuldades é único em cada um.

Aonde cada um a sua maneira vai tentando solucionar seus problemas.

Com a favela e seus dramas, contados pela vida difícil de seus moradores, em contra partida dos ricos de Copacabana. O favelado tento em sua vida cotidiana as dificuldades, impostas por um governo que pouco olhava para eles de maneira a ajudá-los.

O filme Rio 40 graus, mostra favelas da Capital do Brasil, o que na época não agradava em nada o governo. Uma propaganda negativa para o turismo, e também para o descaso do governo para com seu povo.

É um filme bem simples, pela época uma imitação dos filmes americanos em sua edição trash. A historia de um Rio de Janeiro belo, para os ricos e turistas e outros que são os morros e sua marginalização. O samba de raiz tocado do começo ao fim do filme.

Da desigualdade do mal, que a Ditadura Militar provoca num país riquíssimo, em todos os sentidos. Que é reprimido, para que poucos concentrem a riqueza.

O esclarecimento ou tentativa de fazê-lo, em relação a um todo que jamais será elucidado, o suficiente para que possamos ter uma noção próxima da realidade.