TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO: TECNOLOGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR

Universidade Federal de Goiás – Regional de Jataí

Mestrado em Educação

Tópicos Especiais em Educação: tecnologias e metodologias no ensino superior

Danilo Marques Oliveira*; Andréia Pereira Escarião Tomasi*; Rosemara Perpétua Lopes**

* Discente do Mestrado em Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG) – Regional Jataí, Jataí/GO, Brasil. E-mail: danilo@fimes.edu.br.

** Docente na Universidade Federal de Goiás (UFG) – Regional Jataí, Jataí/GO, Brasil. E-mail: rosemaralopes.ufg@gmail.com

Trabalho realizado através da análise do texto de autoria da Prof.ª (Dra.) Rosemara Perpétua Lopes disponível nas referências bibliográficas.

Cara autora prof.ª (Dra.) Rosemara Perpétua Lopes obrigado por nos propiciar com um texto de extrema importância e riqueza intelectual. Este texto com toda certeza retrata a realidade existente ainda hoje no ano de 2018 e não somente como da época de sua publicação (2010). Como dito no trabalho em relação a “aproximação” ou melhor dizendo, “a falta desta aproximação” continua a ocorrer ainda nos dias de hoje, mesmo que previsto nos projetos pedagógicos, porém, ao meu ver, porquê deixar tudo de última hora? Os alunos mesmo que sem o devido preparo para a sala de aula logo no início do curso, deviam ir a campo mesmo que fosse para auxiliar um professor, pois assim, vivenciariam a realidade escolar e iriam se preparando para tal. Como dito no texto, “os alunos de licenciatura pensam, planejam e vão a campo”, porém, nós professores sabemos que de nada adianta culpar a falta de estrutura ou a falta de colaboração dos alunos, cabe a nós o devido estímulo para que o aluno se interesse e participe. E no caso de os alunos frequentarem a sala de aula logo no início do curso daria aos mesmos uma forte compreensão de que o planejamento também deve levar em consideração as dificuldades existentes na sala de aula. E será que a falta de colaboração não poderia ser diminuída ou até extinta caso o professor utiliza-se de uma nova metodologia com a utilização de novas tecnologias ou tecnologias ainda não utilizada por estes até o presente momento?

Será que o problema está no projeto pedagógico ou na falta de estimulo do professor correr atrás de aprender a usar tal tecnologia como auxilio no processo de ensino-aprendizagem? Seria muito bom que todos nos cursos de licenciatura pudessem interagir com as tecnologias a favor do ensino-aprendizagem utilizando-as em sala de aula, mas como nem sempre isto acontece, cabe a nós como profissionais estudar e aprender a utilizar estas tecnologias, e ainda, disseminar este conhecimento para os demais.

E quanto a profissionalização destes futuros educadores, acho de extrema importância que mesmo não sendo contemplado no projeto pedagógico, nós enquanto profissionais e conhecedores de tal problemática incentivemos, discutimos e implantemos tais tecnologias “desde que bem utilizada” nesta formação dos licenciados e ainda, que possamos analisar um feedback acerca destas utilizações com os próprios alunos, pois assim, ficará claro para os mesmo que a tecnologia e metodologia vem como um enorme diferencial no processo de ensino-aprendizagem. E é desta forma, com incentivo e reflexão que conseguiremos diminuir a curva desta linha tênue entre o novo licenciando e o pavor da sala de aula.

Bibliografia

LOPES, R.P. Realidade Escolar e Formação Docente em cursos de Licenciatura. Disponível em: <http://www.unesp.br/aci/debate/180210-rosemaraperpetualopes.php>. Acesso em: 28 de Mar. de 2018.