Temperaturas Paulistanas/Planejamento/Bom Retiro/Turma C
Entrevista
editarVídeo
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O dia em que fomos à rua
editarRuas movimentadas, difusão cultural aos arredores de ruas e praças, história alocada em concreto e, acima de tudo, um grupo de quatro jovens jornalistas interessados em entender o que há de "bom" no distrito do Bom retiro.
A região focal é o centro da cidade de São Paulo, um dos mais agitados do mundo. O acesso é bem tranquilo, uma vez que existem muitas linhas de metro e ônibus dando acesso à região. No entanto, o transporte público foi apenas um auxílio a parte para Carolina Serrano, Guilherme Thomé, Luiz Gustavo Auricchio e Marcelo Pepice. Os quatro aventureiros foram atrás de histórias de vida que, às vezes, não temos a menor noção ou interesse. Andando pelas calçadas da Praça da Sé, ao entorno do Parque da Luz, ou na frente da Santa Efigênia, uma triste realidade que há muito tempo é tratada com desrespeito e zero humanismo nos motivou para ir atrás de vivencias que tanto gostaríamos de ouvir.
Moradores de rua. O termo não nos agrada em nada por não condizer com as diretrizes morais e constitucionais do nosso país, entretanto, durante nossa aventura jornalística pelo centro do principal polo financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul nos deparamos com uma realidade totalmente alheia a nossa, na qual, em muitos aspectos, rompeu barreiras sociais e enriqueceu-nos com uma visão de mundo que antes não tínhamos acesso direto.
Por mais que nos últimos anos os dados emitidos pela Prefeitura, em associação ao Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica), a taxa de crescimento exponencial da população residentes de rua tenha diminuído, os números de pessoas em condição de miséria e sem recursos básicos para a sobrevivência são alarmantes. Por meio do diálogo e da empatia, nos dispomos a ouvira quem nunca foi ouvido. Um gravador de celular, uma caneta, um caderno para anotações e a coragem de quatro jovens estudantes que acreditaram na técnica da reportagem para a divulgação de histórias, sonhos e desejos daqueles que lutam pelo mísero centavo, na tentativa de sobreviver em meio a essa selva de pedras.
Navegando pelo anonimato
editarApós subir da estação São Bento, auxiliado por uma escada rolante, temos o choque de temperatura, sair da antiga e fria estrutura do metrô paulistano e ver o sol do meio dia, algo que é seco e incisivo, quente e vivo. Andar por cima da antiga e consagrada calçada, que tomou o lugar da terra batida onde os primeiros habitantes de São Paulo perambulavam e erguiam esse monstro que chamamos de rua. Nas ruas as pessoas perambulavam aficionadas com o seu destino. No plano de fundo dessa louca e enigmática visão temos uma carroça cheia de papelão, mas o que nos interessa é o que percebemos atrás de tal objeto.
Iniciaremos com a história de vida de um senhor muito autentico, bem informado e detentor de uma visão de mundo que chama atenção pela simplicidade, mas que ao mesmo tempo, toca em feridas muito presentes na sociedade brasileira. Aos ouvidos de muitos, pode-se haverá impressão de que estamos falando de uma realidade muito distante da que quem enfrenta, diariamente, a selvageria que é a vida nas ruas.
Ele tem nome, e é Nelson. Sua idade se comprova pelos seus dois documentos: 58 anos. Homem negro, morador da praça da sé há dois anos. Nelson escreve diariamente e seu caderno de anotações sobre coisas que acontecem em sua vida, como ele próprio menciona, e conversa com as pessoas a sua volta, em busca de autoconhecimento. Muito religioso, Nelson nos conta que Deus forneceu a inteligência para o Homem, ainda que este não consiga trabalhar o seu dom de forma adequada. Ganhando cerca de 20 reais por dia, o morador de rua afirma que "devemos sempre fazer uma avaliação do nosso interior, independente de família e de amizade e, acima de tudo, administrar os nossos objetivos e gerenciar nossas emoções, mesmo diante de todas as dificuldades que o mundo nos impõe".
De fato, o mundo não tem sido muito conspirador na vida de Nelson. Mesmo antes de nascer, sofria preconceito por parte da sua avó materna, branca, que não admitia que neto fosse de "cor escura". O pai de sua mãe era português. A mãe de sua mãe, filha de uma índia com um africano. Uma frase proferida durante a nossa conversa, que reflete muito bem essa situação de vida de Nelson é a de que "todos nós somos diferentes, mas todos nós possuímos um comportamento de ordem, de ponderação e de consenso. Em seu caso familiar, o pedreiro, escritor e formador de opinião já convivia como racismo antes mesmo de descobrir tal mazela.
Durante boa parte da sua vida, Nelson se sentiu mal perante a sociedade, como uma roupa velha que deixamos de canto em nossos cômodos. Seu tornozelo trincado durante de trabalho impossibilita sua locomoção, mas não freia os seus pensamentos. "Somos apenas o resultado daquilo que realmente somos." Com essa frase, esse mero cidadão comum nos fez pensar. Num mundo onde o trabalho meritocrático é extremamente valorizado, nos esquecemos, diariamente, que por sermos brancos, católicos, economicamente estáveis e estudantes de uma das mais renomadas universidades de comunicação do país, o caminho para o sucesso se apresenta muito mis fácil. Conhecedor dessa triste realidade que o mundo contemporâneo nos assola, Nelson não tem raiva e crê que, um dia, as pessoas irão pensar diferente e relação ao próximo.
Seu maior problema atualmente, e por mais intangível que possa parecer, é em relação aos próprios moradores de rua. Nelson nos contou que foi vítima de tentativa de assassinato por outras pessoas que vivem em situação parecida com a sua. Em sua sã consciência, o catador de papelão acredita no poder do Estado como forma conciliatória dessa situação, apesar de não perceber essa mudança gradual dos próprios governantes. "A pessoa humilde houve sempre propostas de melhoria social, só que ele nem imagina que o bandidão, que fica lá longe, com o olho graúdo, o manipula."
“A minha alucinação é suportar o dia-dia e meu delírio é a experiência com coisas reais. ” Usando as palavras de Belchior, encontramos a “rua” de Nelson, uma rua fria, vertiginosa e tacanha. Uma rua que provavelmente nós não iremos saber, nem você caro leitor, mas digo que com seus olhos arregalados repetia: “A rua é neutra, meticulosa e foda. É muita merda que acontece aqui. ” Dar voz a quem não tem é difícil, pois a sociedade recrimina muitos pelo estado econômico, regidos por um capital que define se somos simpáticos, atraentes ou “bons”.
Elaine – Filha da rua e mãe de Agatha
editarUma carroça, uma garrafa de pinga 51 e fluido de freio. Uma mistura presente nos dias de Elaine, a filha da rua paulistana. Uma moça de trinta e pouco anos, sentada em uma cadeira escolar, carregando seu bem mais precioso, sua filha. O contraste entre o mar de insalubridade e mijo de marmanjo tem outra interpretação ao focar nos pequenos e delicados olhos de Agatha, uma pequena filha da rua, que ainda não é punida por preconceito e julgamento.
“O SUS é uma bosta, eu falo mesmo. ” Frase inicial de Elaine, a trombose lhe tomou a juventude que Agatha tem de sobra. Moradora de uma ocupação, ela gosta de morar, mas os filhos são um reflexo da péssima estrutura que o bom retiro proporciona a essas pessoas. Um ambiente hostil que mostra sua face nas drogas e furtos realizados no local.
Lucia – A triste figura da madona esquecida
editarSua posição é digna de uma estátua de mármore, sentada de lado na frente do mosteiro São Bento, sua maior identificação se resume a uma simples e humilde placa, trazendo os dizeres informais: “Sou cega”, algo que diz muito sobre sua vivencia e dilema. Tudo parecia ser uma justificativa ao descuido da saúde pública, que não se encarregou em tratar uma simples catarata. Sua entrevista não foi a melhor ou mais requisitada nesta matéria, mas é crucial aos olhos do leitor.
Mais ou menos isso
editarO distrito do Bom Retiro é, particularmente, um bairro chave na cidade de São Paulo em se tratando de moradores de rua em situação extrema, no que diz respeito tanto à saúde, quanto à dignidade, respeito e as condições mais básicas de sobrevivência inerentes a qualquer ser humano, sejam elas alimentação, moradia e saneamento básico. Essas pessoas são provas vivas de que, mesmo no século 21, com toda evolução tecnológica vigente, a evolução da nossa sociedade quanto aos direitos que nos fazem humanos ainda está atravancada a séculos e correndo a lentos passos.
Mesmo com o advento das redes sociais, dos Ipods e Iphones, da comunicação a milésimos de segundos, da televisão com imagem hiper-realista, a nossa sociedade mostra que evolui numa direção definidamente unilateral e desigual. A evolução só acontece da classe média ´para cima. Para tantas outras pessoas, os Iphones dão lugar ao isolamento e ao silêncio, as televisões às paredes e calçadas sujas e molhadas com água da chuva e urina, e os pratos gourmet dão lugar à fome e a esmola. Independente das suas histórias e dos motivos que os levaram a viver na rua, não fossem cidadãos e membros de uma sociedade polarizada e capitalista, que enxerga o seu potencial sem levar em conta suas feridas, esses mesmos motivos não os teriam levado a tão precária situação. Essas pessoas não são nem de longe merecedoras dessas situações, se é que alguém pode ser merecedor da fome, do frio, da solidão e do esquecimento, como querem fazer entender os disseminadores e apoiadores do ideal meritocrático. Moradia, alimentação e saneamento básico não são ganhos, nem bens que devem ser conquistados, mas direitos a serem imediatamente garantidos.
Todos esses cidadãos, cada qual com a sua história de vida e seus próprios caminhos, suas dores, suas alegrias, suas angústias e seus arrependimentos, são porta vozes de outros milhões de cidadãos que vivem e morrem na mesma situação, mas jamais são ouvidos, pelo contrário, vivem as piores chagas da nossa sociedade calados e esquecidos como se não existissem. Sabendo disso, entrevistar, conhecer e dar voz e visibilidade a essas pessoas foi para nós, estudantes, mais do que um ato acadêmico e jornalístico, mas, dentro das nossas limitações, de empatia e preocupação social.
Material de pesquisa - Drive
editarO matérial de pesquisa está disponível no Google Drive, no link abaixo:
https://drive.google.com/drive/folders/0B-6RS-DIQs2TOUkzcFh2TXV6dkk?usp=sharing
Introdução
editarO Distrito do Bom Retiro está situado na região central da cidade de São Paulo, mais especificamente na Zona Oeste da capital paulista. Com um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de aproximadamente 0,864, considerado elevado para os padrões da cidade, no entanto, é o menor classificado na região central. Com uma população de 34.598 habitantes (segundo dados do IBGE 2011), sendo a população feminina maior que a masculina, a homogeneidade da vulnerabilidade social é mais forte no centro do distrito, na qual apresenta boas condições de escolaridade, com bastante mescla das populações de jovens e idosos e uma precariedade socioeconômica média, em suas devidas margens. Segundo o Censo 2010, a população do Bom Retiro está composta por brancos (53%), pardos (26,8%), amarelos (15,2%), pretos (4,6%) e indígenas (0,4%). A média de idade do distrito é de 40,6 anos e nos últimos anos, segundo dados da SEADE (Sistema Estadual de Análise de Dados) a taxa de mortalidade infantil na região aumentou 122%, na proporção de 1000 nascidos vivos. Em questão de fidelidade, lazer, acesso aos meios de comunicação, aquisição de bens materiais, preferências musicais e políticas, o Bom Retiro possui índices abaixo, porém próximos da média do Centro de São Paulo. Bares e restaurantes são muito frequentados pelos habitantes internos e externos à região, o acesso a TV aberta é alto e a vontade de permanecer ou se mudar de bairro é similar (27 a 23%). Multicultural, o distrito possui templos de religiões distintas, muito em conta das diferentes ondas migratórias presentes na região. Entre os principais templos estão o Mosteiro da Luz de São Paulo e Igreja do Frei Galvão e a Paróquia de São Cristóvão. O comércio e a atividade industrial são muito ativos e movimentam a economia da região. Durante os finais de semana, a procura por roupas e acessórios é grande. Além disso, em aspectos como educação e cultura, o Bom Retiro não deixa a desejar. Por lá, encontramos importantes museus e centros culturais como o Museu da Língua Portuguesa, a Pinacoteca do Estado e a Oficina Cultural Oswald de Andrade. Quanto à infraestrutura para acesso, o distrito é atendido atualmente pela linha 1 Azul e 4 Amarela do Metrô de São Paulo, além das linhas 7 Rubi e 11 Coral da CPTM. Sedes de diversos órgãos de segurança pública atuam na região, o que pode ser um reflexo na diminuição das taxas de homicídios no distrito, em relação a décadas passadas.
Temas e Espaços de Pesquisa
editarProcuramos selecionar lugares com presença marcante de cultura e entretenimento. Portanto iremos focar nossa pesquisa nos seguintes locais: Museu da Língua Portuguesa, Escola de Música do Estado de São Paulo, Sesc Bom Retiro e Parque da Luz.
Temas:
- Segurança
- Imigração
- Eventos do bairro
- Cultura no bairro (relação entre o morador e a cultura)
Responsabilidades
editarNome | Responsabilidade |
Carolina Serrano | Roteiro das perguntas e visita ao museu da Língua Portuguesa. |
Guilherme Tomé | Visita à Escola de Música do Estado de São Paulo e conversa com moradores do bairro. |
Luiz Auricchio | Edição do trabalho na plataforma, roteiro das perguntas e visita ao Sesc Bom Retiro. |
Marcelo Pepice | Conversa com moradores do bairro, roteiro das perguntas e visita ao Parque da Luz. |
Questionário
editar1 - Idade:
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Até 20 | 2 |
21 - 30 | 6 |
31 - 40 | 5 |
41 - 50 | 3 |
51 - 60 | 3 |
Mais de 60 anos | 4 |
Não respondida | 1 |
2 – Em qual bairro você reside?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Bom Retiro | 3 |
Santa Efigênia | 1 |
Luz | 3 |
Centro | |
Outro | 17 |
3 – Nível de escolaridade:
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Ensino fundamental incompleto | 5 |
Ensino fundamental completo | 13 |
Ensino superior completo | 4 |
Ensino superior incompleto | 2 |
4 – Como você define sua sexualidade?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Heterossexual | 22 |
Não definida | 2 |
5 – Moradia:
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Moradia alugada | 7 |
Moradia própria | 12 |
Comodo alugado | 2 |
Moradia de favor | 3 |
Outro |
Mora com quantas pessoas?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
0 | 3 |
1 | |
2 | 4 |
3 | 6 |
4 ou mais | 11 |
7 – Você possui internet em sua residência?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Possui | 17 |
Não possui | 7 |
8 – Você acessa conteúdos online através do:
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Computador | 5 |
Notebook | 2 |
Celular | 15 |
Tablet | |
Outro | |
Não respondeu | 1 |
Nenhum | 1 |
9 – Por onde você procura obter informações?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Internet | 9 |
Redes sociais | 7 |
Jornal Impresso | 6 |
Revista | |
Outro | 2 |
10 – O que você acompanha na programação televisiva?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Esportes | 3 |
Jornal | 8 |
Filmes | |
Novela | 4 |
Não acompanha | 8 |
Não possui TV | 1 |
11 – Você já frequentou quais dos locais abaixo:
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Pinacoteca do Estado | 13 |
Estação da Luz | 20 |
Estação Júlio Prestes | 10 |
Sala São Paulo | 6 |
Parque da Luz | 19 |
Museu da Língua Portuguesa | 11 |
Mosteiro da Luz | 3 |
Escola de música do estado | 1 |
Oficina Oswald de Andrade | 2 |
Escolas de Samba | 4 |
Sesc Bom Retiro | 8 |
Mercado Municipal | 21 |
12 – Quais locais você costuma frequentar na sua hora de lazer?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Cinema | 1 |
Teatro | |
Bar | 2 |
Biblioteca | |
Baladas | 1 |
Shopping | 2 |
Parques | 5 |
Ficar em casa | 1 |
Outros | 6 |
Não tem hora de lazer | 5 |
13 – Como você classifica as opções de lazer do distrito?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Muito bom | |
Bom | 8 |
Médio | 10 |
Ruim | 5 |
Muito ruim | |
Não respondeu | 1 |
14 – Quão seguro você se sente com o policiamento do distrito?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Muito seguro | 1 |
Seguro | 6 |
Não muito seguro | 7 |
Pouco seguro | 6 |
Nada seguro | 4 |
15 – O que você acredita que pode ser feito para melhorar a segurança do distrito?
- Sim, com a revitalização de praças e jardins do Distrito;
- Sim, com aumento efetivo da Polícia Civil e Militar;
- Sim, com a criação de uma Guarda Municipal Comunitária;
- Sim, desmembrado a polícia dos traficantes
- Sim, com o aumento efetivo da Polícia Civil e Militar/Sim, com instalações de câmeras em pontos de maior criminalidade/Sim, com maior iluminação em pontos cruciais de circulação;
- Sim, com aumento efetivo da Polícia Civil e Militar/Sim, com instalações de câmeras em pontos de maior criminalidade/ Sim, com maior iluminação em pontos cruciais de circulação/Sim, com a revitalização de praças e jardins do Distrito;
- Sim, com a criação de uma Guarda Municipal Comunitária/Sim, com instalações de câmeras em pontos de maior criminalidade/Sim, com a revitalização de praças e jardins do Distrito;
- Sim, com o aumento efetivo da Polícia Civil e Militar/Sim, com a criação de uma Guarda Municipal Comunitária/Sim, com instalações de câmeras em pontos de maior criminalidade;
- Sim, com instalações de câmeras em pontos de maior criminalidade;
- Não acredito que o Distrito precise de mais segurança;
- Sim, com aumento efetivo da Polícia Civil e Militar/Sim, com maior iluminação em pontos cruciais de circulação;
- Sim, com maior iluminação em pontos cruciais de circulação;
- Sim, com o aumento efetivo da Policia Civil e Militar/Sim, com maior iluminação em pontos crucias de circulação;
- Sim, com aumento efetivo da Policia Civil e Militar/Sim, com a criação de uma Guarda Municipal Comunitária/Sim, com instalações de câmeras em pontos de maior criminalidade/Sim, com a revitalização de praças e jardins do Distrito;
- Sim, com aumento efetivo da Polícia Civil e Militar/Sim, com instalações de câmeras em pontos de maior criminalidade/Sim, com maior iluminação em pontos cruciais de circulação;
- Sim, com aumento efetivo da Policia Civil e Militar/Sim, com instalações de câmeras em pontos de maior criminalidade/Sim, com maior iluminação em pontos cruciais de circulação/Sim, com a revitalização de praças e jardins do Distrito;
- Polícia Civil e Militar/câmeras/iluminação/revitalização de praças e jardins;
- Guarda Municipal Comunitária/Câmeras/Iluminação;
- Iluminação/revitalização de praças e jardins;
- Policia Civil e Militar/Guarda Municipal Comunitária/câmeras/iluminação/revitalização de praças e jardins do Distrito;
- Policia Civil e Militar;
- Câmeras/Iluminação;
- Policia Civil e Militar/Iluminação/Revitalização de praças e jardins;
- Câmeras e Iluminação.
16 – Você utiliza transporte público diariamente?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Sim | 19 |
Não | 5 |
17 – Qual o nível de facilidade para você se locomover dentro do distrito e do distrito até outras regiões da cidade? Sendo de 10 (muito fácil) a 5 (muito complicado)
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Dez | 3 |
Nove | 1 |
Oito | 6 |
Sete | 7 |
Seis | 4 |
Cinco | 2 |
Não respondeu | 1 |
18 – Você possui plano de saúde?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Sim | 9 |
Não | 15 |
19– Se não, já usou a rede pública? Quais críticas pode fazer?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Sim | 15 |
Não | 4 |
Não respondeu | 5 |
Observação.
- Precarização ao longo dos anos e descaso com o paciente;
- Ritmo muito lento de atendimento;
- Péssimo atendimento e falta de infraestrutura;
- Falta de organização, funcionários mal preparados, falta de infraestrutura e atendimento ruim;
- Muita demora e falta de profissionais;
- Falta de pediatras;
- Falta de profissionais;
- Muita demora;
- Não supre a necessidade da população (remédios, médicos e atendimento);
- Muita demora.
21 – Você sai de seu distrito para realizar quais atividades?
OPÇÕES | QUANTIDADE |
Saúde | 13 |
Lazer | 7 |
Educação | 2 |
Trabalhar | 1 |
Não sai | 1 |
22 – Para você qual é o maior ponto de melhoria do distrito?
- Conservação/Divulgação;
- Culturamente avançou/Segurança retraiu;
- Nenhuma;
- Criminalidade abaixou;
- Não soube responder;
- A segurança, em partes, melhorou;
- Não melhorou em quase nada;
- Precisa projetar melhor as ruas e a segurança deve ser mais efetiva;
- Não respondeu;
- Segurança;
- O bairro está começando a comportar a quantidade de visitantes;
- Mais moradia e maior oportunidades de trabalho e educação;
- Moradia de rua;
- Moradia de rua;
- Roubos e moradores de rua;
- Calçadas esburacadas;
- Policiamento;
- Opções de alimentação (vegetariana);
- Moradores de rua;
- Desemprego;
- Melhora no policiamento;
- Moradia de rua e controle de assalto.