Utilizador:Caio.falfieri/Pauta do blog


Repórter: Caio Fernandes Alfieri. Assunto: o mercado audiovisual no Brasil e a ameaça ao seu funcionamento pela estruturação do novo governo federal. O governo fez uma alteração na Lei Rouanet, por exemplo, para limitar a captação de recursos para projetos culturais de R$60 milhões para R$10 milhões. Órgãos financeiros do Estado também deixarão de colocar dinheiro em projetos de Rio de Janeiro e São Paulo para priorizar aqueles da região Norte e Nordeste. Vamos ouvir membros de diferentes setores do meio audiovisual no Brasil para traçar um panorama a respeito da sua nova realidade em função do governo Jair Bolsonaro, que assumiu em janeiro de 2019. Uma fonte importante trata-se da ANCINE (Agência Nacional do Cinema), cujo diretor presidente é o Christian de Castro Oliveira, e possui um escritório regional em São Paulo na Rua Formosa, 367, no Vale do Anhangabaú. O telefone para contato é o (11) 3014-1400, além do e-mail [[1]]. O órgão também possui canais diretos de comunicação com a imprensa através do telefone (21) 3037-6003 ou e-mail [[2]]. Tal contato é importante para apresentar o lado do governo da narrativa, de modo a tratar as publicações de maneira imparcial. Para ouvir o outro lado, a reportagem também entrará em contato com profissionais de produtoras de filmes localizadas principalmente em São Paulo (onde este mercado é mais aquecido e seu acesso, facilitado), mas sem deixar de localizar outras pelo Brasil, afim de traçar, além de um panorama geral da situação, um contraste das consequências trazidas pelo atual governo entre os diferentes espaços geográficos. Dessa forma, a orientação da cobertura será no seguinte teor: quais as consequências do atual governo no cenário do cinema nacional? Quais e como as mudanças na lei irão impactar o segmento? As produtoras foram prejudicadas de algum jeito? Como? A produtora em questão já se utilizou da Lei Rouanet no passado? Qual será a solução para o caso com a diminuição de verbas para o projeto? Qual a projeção para a sobrevivência das produtoras e da produção cultural no Brasil para os próximos quatro anos? Vale lembrar que, por atuar na área do audiovisual, o repórter terá mais facilidade em conseguir fontes, principalmente vindas de produtoras de São Paulo.