Utilizador:Hiper-Jornalismo/Redação hipertextual

TAREFA 1

Nome dos integrantes: Bruno Marquesini, Bruno Galvão, Caio Mello e Pedro de Souza

TAREFA 2

Texto escolhido: As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações

1.https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs00442-014-2995-6: O link direciona para uma pesquisa acerca dos estímulos provocados pelas vibrações sonoras. Tal utilização é um bom uso de hipertexto, pois leva o leitor diretamente para a fonte da matéria.

2.https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2019/10/18/youtubers-de-asmr-sussurram-marx-porno-e-ate-cirurgia-em-abacate.htm: Há uma má utilização desse link, considerando que o assunto redirecionado pouco acrescenta no texto em si, em função de ASMR não fazer parte do universo textual da reportagem.

3.https://tab.uol.com.br/neurohacking/: A utilização desse link é precipitada, pois, assim como no caso acima, o assunto redirecionado não adiciona conteúdo relacionado à méria.

4.https://www.plantsplay.com/: O link se relaciona com o texto na medida em que permite a possibilidade de o leitor experienciar o fenômeno descrito na reportagem.

5.https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2019/10/17/sitio-anarquista-sobrevive-a-invasao-de-black-blocs-e-a-duas-ditaduras.htm: Devido à conjuntura estabelecida pelo texto, pode-se dizer que o link foi bem utilizado, já que leva a uma outra publicação referente aos criadores do aplicativo descrito acima.


TAREFA 3

3.1 - URL Rating - 17: A URL Rating é uma escala que indica se a estratégia adotada pelo site para ser encontrado na Internet é adequada. Como a URL Rating da matéria apresentou nível 17, pode-se afirmar que a estratégia que o site escolheu não foi boa.

       Domain Rating - 91: Esta escala é responsável pela medição da força do site no qual a matéria está inserida em comparação a outros sites. Como a matéria se encontra no portal de notícias Uol, um site jornalístico de amplo acesso, ela apresenta um alto Domain Rating.

        Backlink - 11: O número representa que outros 11 sites linkaram a matéria ao site, considerando que o conteúdo dela seja importante para ampliar o conhecimento transmitido ao leitor. Contudo, 9% (91% dofollow) dessas linkagens tiveram algum tipo de erro.

      Referring Domains - 7: Representa quantos backlinks de domínios diferentes foram linkados para a matéria, sendo que 4 foram dentro da própria Uol, domínio no qual se encontra a matéria. Entretanto, 14% (86% dofollow) dessas linkagens apresentaram algum tipo de erro.

3.2 - Primeiros 5 resultados do Google

  1. https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2019/11/13/as-rosas-nao-falam-ciencia-garante-que-plantas-reagem-e-emitem-vibracoes.htm
  2. https://m.facebook.com/tabuol/posts/2490439827677676/?refsrc=https%3A%2F%2Fm.facebook.com%2Ftabuol%2Fposts%2Fas-rosas-n%25C3%25A3o-falam-ci%25C3%25AAncia-garante-que-plantas-reagem-e-emitem-vibra%25C3%25A7%25C3%25B5es%2F2490439827677676%2F&_rdr
  3. https://www.pinterest.co.uk/pin/356136283036784061/
  4. http://rss.noticias.uol.com.br/noticias?prev=0001H99411U120L30P
  5. https://portrasdoalimento.info/?mc_cid=2852bffc06&mc_eid=cee89393e7

O primeiro link se refere ao local no qual a matéria foi publicada inicialmente, enquanto os outros quatro links representam plataformas em que a reportagem original foi divulgada. Facebook e Pinterest aparecem nos primeiros resultados possivelmente por causa da alta popularidade apresentada por estas redes. Já os outros dois links fazem referência ao site Uol, local onde o texto foi publicado, e ao site Por Trás do Alimento, provavelmente por atuarem como backlink para a matéria original ou em função do alto grau de credibilidade que os portais apresentam segundo os critérios do Google.

3.3 - Pergunta: Plantas ouvem e vibram?

  1. https://www.blogs.unicamp.br/descascandoaciencia/2019/04/18/sera-que-as-plantas-ouvem/
  2. https://www.bbc.com/portuguese/vert-earth-38655422
  3. https://revistagloborural.globo.com/Colunas/planeta-bicho/noticia/2014/07/plantas-ouvem-quando-estao-sendo-comidas.html
  4. https://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2013/08/24/interna_tecnologia,439232/as-flores-nao-falam-mas-ouvem.shtml
  5. http://www.sgi.org.br/pt/poderes-psiquicos/cientistas-comprovam-que-as-plantas-falam-e-escutam/

Os resultados que apareceram representam sites nos quais se encontram as palavras-chave presentes na pergunta, além de serem páginas com credibilidade na Internet, de acordo com o Google, em função de terem autoridade dentro do mundo digital, sendo consideradas como confiáveis e relevantes.

TAREFA 4

Por que os cegos desenvolvem melhor os outros sentidos?

Essa pergunta é muito difundida, porque existe a ideia entre as pessoas de que alguém que perca a visão acaba escutando melhor, tendo maior sensibilidade nos dedos e mesmo aprimorando o olfato.

A noção de neuroplasticidade é a chave para essa adaptação e para nossa resposta. Isso porque o cérebro e todo o sistema nervoso conseguem alterar a as estruturas e funções durante a vida. Logo, novas conexões sinápticas podem ser feitas para reestruturar a maneira com que a pessoa reage no ambiente em que se encontra.

Um estudo de uma equipe norte-americana chegou a mostrar então qual seria a diferença entre o sistema nervoso de um cego e um não-cego, para saber em que ponto as adaptações acontecem.

A descoberta foi a de que o córtex cerebral auditivo é mais fundamental para um cego, pois a pessoa não possui o recurso da visão, então toda a percepção do ambiente está contida nos outros quatro sentidos.

Falando em percepção, estudos provaram que até mesmo as plantas reagem ao ambiente, atestando, novamente, que os seres vivos têm necessidade de estarem conectados ao meio, para garantir a melhor interação possível com o espaço em que estão inseridos.

Além das modificações biológicas, outro aspecto importante é a inclusão social. Para isso diversas técnicas já foram inventadas de modo a permitir a inserção dos cegos em diferentes frentes, como o mercado de trabalho, as artes, a comunicação, a informação e o esporte.

Uma das principais invenções é o sistema conhecido como braile. Ele foi elaborado por Louis Braille, que perdeu a visão na infância e criou um alfabeto que permitiu a comunicação e a inclusão dos cegos na sociedade.

Estando presente em transportes públicos, elevadores, livros e recentemente nas tecnologias, o Braille e as demais ferramentas de acessibilidade comprovam que se o cérebro pode se adaptar e ser “mais elástico”, a sociedade também, não só pode como deve, ser inclusiva e receptiva aos cegos.


TAREFA 5

5.1

O texto apareceu no Facebook, no Instagram e no Twitter.

5.2

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