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Participantes em uma sessão do congresso

Repensando Incentivos à Produção Cultural

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Registro bastante incompleto dessa sessão, apenas algumas apresentações e falas.

Anônimo

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Falarei de novos modelos de negócio em música, de falhas totais ao sucesso.

Assumo que todos são familiares com como o negócio da música mudou. Atual período de desorganização, papéis misturados e combinados, onde qualquer um pode terminar em qualquer posição. Por exemplo, o rádio nos EUA, com o declínio do modelo de gravadoras, toca 60 novos artistas sem contrato (por dia? semana? mês? não peguei...), impensável há poucos anos.

Inflação nos preços de ingressos para performances musicais, já nos anos 1990, mesmo comparado com a inflação de outros ingressos, como cinema ou esportes.

Modelo do tecnobrega, mas como estamos no Brasil eu não vou falar nada disso.

Grandes esperanças em música apoiada por propaganda. Spotify é o único sucesso claro nessa área. Controvérsias: o quanto dos recursos flui para os artistas; o quanto a atenção permanece concentrada em alguns poucos artistas. As grandes gravadoras permitem Spotify operar desde que recebam grande equidade (70%), não compartilhada com artistas. Questionamentos sobre a proporcionalidade dos ganhos, qual a comparação adequada? CDs, rádio, sequer faz sentido? Assim, apesar de popular, o modelo de negócio do Spotify continua sem fazer sentido. Enormes questões sobre transparência. Diferentes artistas recebem taxas de royalties diferentes, possivelmente relacionado à gravadora.

Artistas usando modelo da caixinha online, estabelecendo seguidores, alguns com muito sucesso. Labels basedas no modelo, como Magnatune, que prossegue aparentemente bem. Algumas labels não funcionaram, como Popcuts, onde comprar uma música era também comprar uma "ação". Durou alguns anos, sem dificuldade de encontrar artistas para contribuir música, mas eu tinha dúvidas sobre a dinâmica dos consumidores, pois contaminava a credibilidade de indicações boca-a-boca.

Songza. Usando youtube.

Estruturas de royalties influencia gravemente os rumos do sistema. Pandora por exemplo não conseguiu sair dos EUA, mas, por ser parecido com rádio por não permitir busa de uma música específica, tinha estrutura de cobrança mais atrativa.

Anystreet. Preço dinâmico por uma música. Começando em zero e subindo a cada download até um máximo. Originalmente queriam que preços também caíssem como num mercado, mas as labels não aceitavam. Conflitava com royalties mecânicos, onde há um pagamento automático ao artista por download, obrigando a cruva de preço a ser muito inclinada. Funcionou por alguns anos.

Anystreet vendou para Amazon, usaram dinheiro pra comprar Songza. Mudaram o modelo, focado em streaming de playlists e indicações baseadas em atividades.

Há outros detalhes, outros modelos, mas creio que falei o bastante.

Anônimo

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Há muitos outros incentivos que não o copyright. Focarei minha apresentação no patronato, mais antigos e estabelecidos.

Patronato trata de um acordo de produção prévio com o artista, historicamente entre ele e um aristocrata. Michelangelo, Haydin, Mozart.

Hoje o aristocrata foi substituído por outros, como o Estado. O Estado, pela radiodifusão pública, pelo apoio à cultura e artes, em alguns países à produção em passa, e para apoiar a diversidade cultural, produção nacional. Há também patronato privado, de fundações etc.

Vou falar do patronato público, que podemos repensar como proposto pela seção.

Antes disso, vou relembrar por que temos copyright como modelo geral. Temos menos aristocratas, mas é também um modelo mais eficiente quando você tem cópias e pode distribuí-las por um preço, trazendo assim um patronato distribuído a posteriori. Pode-se dizer que um sistema assim é mais acessível e democrático, além de evitar algumas questões do patronato ligadas a vieses e censura. Copyright baseia-se no mercado, portanto é preciso achar um mercado, ou tomar decisões para que exista um. Ainda requer pagar custos de produção, levando artistas a vender para produtores, que definitivamente estão ali pelo lucro, como investidores num mercado de ações. Assim há também grandes vieses na abordagem do mercado.

Internet. Promessa de descentralização, novos modelos para distribuição e financiamento etc. Outras pessoas já falaram e vão falar deles. Mas algumas questões permanecem.

Há sempre um risco em uma produção que tenha um custo significativo. Patronato pode ser pensado como uma forma de lidar com isso. As soluções tem relação com como distribuir por mecanismos indiretos. Temos alguns já, como crowdfunding, que são modelos privados. Mas há formas que o Estado pode envolver-se para amplificar isso.

Incentivos por isenção de impostos, por equiparação de contribuições, por distribuição de dinheiro para fim específico.

Pensando na estrutura de produção, pode-se pensar em transformá-la em um serviço custeado pelo governo, semelhante ao caso de ciência. Também o caso dos Pontos de Cultura no Brasil, onde é oferecida infra-estrutura e treinamento para produção de forma muito democrática e descentralizada.

Discussão

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Ale Abdo

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non business incentives

non property market AND/OR non market production

recognition, reputation - jamaica

presentation, classification, telling the story - wikipedia, musicbrainz

state patronage - in building recognition

indirect, non-monetary rewards

teaching, like science

sustainability rel consumerism

local solutions not only global

what do we want to incentivize? political decision that will differ among societies.

one specific issue, the "world music" problem, we can study how brand recognition can be based on collaborative efforts like wikipedia and musicbrainz

looking at the huge cultural universe outside of property markets, study of state patronage in building reputation, indirect non-monetary rewards, support by teaching and tutoring

Anônimo

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Jamaican culture is experimenting with a de facto system of freedom, abandoning the notion of copyright infringement and adopting a notion of looking for compensation later if reuse is rewarded.

We must break this system where the question is how do you own and restrict culture and knowledge.

Recursos Educacionais Abertos

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Anônimo

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Introduz REA: material educacional disponível não apenas para acesso gratuito, mas também com permissões de recombinação.

Rápidas e surpreendentes mudanças favoráveis em muitos governos.

Seria bom amarrar com a discussão de exceções e limitações, pois apesar de alguns pensarem que as licenças livres nos colocam num mundo à parte, elas se sustentam na lei de direito autoral e os tipos de liberdades que elas permitem precisam relacionar-se com esse contexto.

Anônimo

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Meu trabalho é (várias coisas ligadas a informação em educação...) e promover Recursos Educacionais Abertos.

Austrália é um dos poucos países com licenças estatutárias compulsórias (pagas) para uso educacional de livros e audiovisual. Introduzido como reação à fotocopiadora e videocassete. Por causa de uma má decisão de uma corte sobre esssa licenças, os custos são cerca de 80 milhões para 3.4 milhões de crianças na escola.

Sociedades coletoras coletam até por material produzido pelas próprias escolas. Em algum ponto escolas decidiram que não queriam dinheiro por esse material, mas ainda não estavam prontas para adotar Creative Commons. Foi criado um site para professores sobre copyright, ecorajando-os e parceiros do sistema de educação a liberar seus conteúdos sob CC-By-ShareAlike.

Muitos exemplos de instituições com projetos lançados sob licenças CC, em maioria CC-BY-SA. Agora tentando incorporar uma política para todo material dessas instituições serem sempre sob essa licença.

Ademais, esforços para que toda informação financiada pelo governo ser disponível sob CC-BY.

Em negociações é bom referir-se a crianças no K-12 (equivalente à educação básica), mobilizador.

Austrália passando por uma reforma de direito autoral ligada a exceções. Associações coletoras de direitos autorais tem curiosamente argumentado que não é necessária nenhuma exceção pois já existem licenças Creative Commons. Lembrar então que existe a questão de materiais que devem ser publicados em CC, mas há ainda muitos usos necessários mesmo de materiais restritos.

Anônimo

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Muitas pessoas de diferentes origens uniram-se para fazer as coisas acontecerem no Brasil. Um primeiro apoio financeiro veio da Fundação Ford.

USP tinha uma política de permitir cópia de 10% dos livros, e o Brasil foi colocado numa lista negra por isso. Editoras lançaram campanhas contra cópia educacional.

Um estudo do GPOPAI (grupo de pesquisa da USP) mostrou que o dinheiro de impostos era a principal fonte de renda das editoras comerciais no Brasil, através de isenções de impostos e grandes compras governamentais.

Na educação básica, os custos eram reduzidos pelo volume, mas a diversidade educacional era violentamente prejudicada. No Brasil, 88% dos livros científicos são produzidos por professores em tempo integral de isntituições de educação públicas. Em termos de subsídios, quando uma tese torna-se um livro, mais de 80% dos custos foram subsidiados pelo governo. Assim, o povo paga em dobro pelos mesmos produtos. Em Brasil há apenas 6 grandes editoras.

Para mudar, precisávamos de apoio ativista e político. A Open Society Foundation apoiou uma análise dos projetos de repositórios de material educacional.

Agora estamos num grande momento em que o governo está trazendo tecnologia para a sala de aula, mas sem uma proposta para o currículo. Há até lugares com lousa eletrônica mas sem energia.

Ao longo do trabalho, identificamos pessoas próximas e abertas às ideias. No nível federal, houve problemas tanto com a lei de contratações como com a lei de direito autoral. Como as compras de livros são federais, os lobistas das editoras estão lá todos os dias.

Mas cidades e estados tem uma opção, ou eles adotam o livro federal, ou fazem seus próprios, que é o caso do estado e cidade de São Paulo.

No estado de São Paulo, temos uma lei sobre contratação que já passou pelas duas câmaras e aguarda assinatura do governador.

Na cidade de São Paulo, após poucas reuniões, o secretário de educação decidiu publicar todo material produzido no nível municipal com licença CC (BY-NC-SA).

Levamos alguns políticos para um evento sobre REA em Paris e a energia era tão boa que eles voltaram excitadíssimos dizendo que no que dependesse deles passariam as leis imediatamente.

Publicamos um livro de vozes nacionais sobre REA. Também organizamos uma FAQ (Perguntas Frequentes) sobre REA. Antes era um grande problema que não havia materiais em língua portuguesa.

Lei federal a caminho da plataforma edemocracia.

Editoras. Envolver-se com editoras pode até ser positivo, pois aos poucos elas vão percebendo como podem incorporar REA adaptando seu modo de trabalhar.

Novos atores: Mongólia está começando, IDRC começando a financiar.

Anônimo

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Assim como no Brasil a comunidade é maior do que pôde estar aqui.

Na Polônia há um programa muito bom para produção de material K12 em CC-BY + Open Formats + WCAG Compliant.

Programa é vinculado a Tecnologia da Informação nas Escolas, mas ainda não está fixo na estratégia do governo.

Moveu-se pela ideia de que distribuir tecnologia de informação nas escolas beneficiaria-se muito de incluir materiais abertos pois usaria

Muitas vozes vindo juntas a favor de REA no país. Outros ministérios tem usado ideias de abertura. Com isso poderemos montar uma estratégia de abertura mais ampla. Cultura, educação e ciência.

Porém essa estratégia em forma de lei, sendo muito ampla é alvo de muita oposição, e por lidar com coisas diferentes tem de lidar com diferentes especificidades de abertura. Além das mídias afetadas, por exemplo livros texto são muito mais controversos que o resto pelo mercado já existente. Não estamos aguardando o ataque das editoras, estamos já vivendo ele, e estamos resistindo e retornando.

Apostar em fatos sólidos. Editoras coordenam-se bem, com exemplos mal escritos mas suficientes para fazer argumentos; o que temos de fazer é prover informação mais correta e mais completa e fiável. Elas apresentam um cenário de destruição do mercado através de monopólios públicos, ignorando a questão de bens comuns e coexistência que nós conhecemos bem.

Professores não tem ideia dos seus direitos, ao ponto de comprarem trollagem de alunos sobre não poderem tocar um filme em sala de aula por ser "roubo".

Um instituto malandro que se enfiou como Instituto de Educação Aberta que provê licenças não menos restritivas que as próprias exceções na lei. Malandragem tentando vender licenças proprietárias para fragilizar exceções e limitações.

Comunidade grande apoiando políticas públicas, mas nem tantos produtores de material que entendem o conceito. Há o projeto agora em andamento para livros texto de K-12. Argumento dos editores contra REA é que o mercado traz controle de qualidade, difícil refutar sem pesquisas ou com o que comparar em REA.

Comissão Européia produziu relatório apoiando o que está sendo feito na Polônia.

Poderíamos ter uma campanha global para conscientização sobre exceções e limitações?

Sempre um campo de batalha para batalha maiores.

Commentários

Na Espanha o Ministério da Educação está publicando OER com editoras, trabalhando com elas.

Apresentado como boicote das editoras ao sistema do livro texto, porém uma elas participa e outra já recebem financiamento para produzir REA.

Anônimo

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Campanha por livros economicamente acessíveis, EUA.

Mercado editorial e educação nos EUA. Um mercado de 8.8 bilhões de dólares, mas que cobra 200 dólares por um livro de cálculo. Parte dos estudantes já desistiu de adquirir os livros básicos das suas disciplinas.

Quando eu entrei nesse assunto haviam apenas 5 livros abertos nos EUA, hoje há mais de 100.

Mesmo uma empresa produziu mais de 100 livros texto abertos, fechou essa operação porque os investidores de capital exigiram retorno mais rápido.

Lei pela produção de livros abertos economizará seu custo em um único ano.

Ponto de vista da adoção: mostre um livro de alta qualidade que é aberto e o professor usará.

Estratégia: mobilizar os estudantes.

Só nos EUA há 20 milhões de estudantes. Tem seus pais preocupados. Eles votam e assim mobilizam políticos.

Fácil mobilizar estudantes que pagam fortunas por livros que eles só usam um

Não falamos sobre licenças ou copyright, mas falamos sobre o que livros abertos significam para eles. Podem baixar, copiar, emprestar, imprimir, obter uma cópia física etc. Em outros lugares o argumento pode ser livros adaptados para sua cultura e contexto.

Todos os 10 alunos estavam usando o currículo aberto da Universidade de Michingan.

Dar aos alunos as ferramentas que eles precisam, pois a maioria não tem experiência de ativismo. Ter e alimentar ideias de materiais, posters, cartas. Aumentar consciência da questão, fazer estudantes pedirem mudanças. Mobilizações nas ruas. Trazer a mídia.

(Fotos divertidíssimas da campanha)

Ao menos nos EUA, chegar no gabinete de um político com fotos de estudantes claramente

Temos muitos livros, mas ainda apenas 3 mil professores estão os usando. A indústria editorial gasta centenas de milhões de dólares fazendo propaganda dos seus livros. Ninguém faz isso por livros abertos. Mas estudantes podem fazer.

Há muitas barreiras à adoção. Quando um professor recebe o livro, eles sabem que o material existe? Eles tem tempo pra mudar o currículo? O livro tem todo o conteúdo necessário? O livro tem a qualidade esperada? Professores não tem tempo pra verificar tudo isso, mas confiam nas editoras. Livros abertos escritos por acadêmicos muito reconhecidos estão saindo proporcionalmente melhor.

E ainda, editoras fazem coisas sinistras...

Alguns autores tem livros texto aberots e também fechados. Apesar deles usualmente estarem um assuntos diferentes por acordos de não-competição assinados com as editoras.

Campanha iniciada com seus próprios capítulos em torno de grupos de estudantes, mas também distribuem materiais em seu site na web, para que qualquer estudante possa começar sua própria mobilização, e estão começando em várias faculdades. Redes de grupos de estudantes.

Estamos trabalhando com uma editora universitária para criar um catálogo de livros abertos, escolhendo os melhores e com docentes revendo-os.

Anônimo

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Como manter os autores no modo aberto?

Mais materiais tornarão mais simples desenvolver novos materiais.

Questões legais sobre contratação pelo estado, questões com a gratuidade. Algumas leis podem precisar de adaptação.

Dificuldades práticas de contratar um autor no lugar de um objeto físico.

Por quê? O mercado falhou, queremos o conteúdo e uma licença aberta. Se os editores oferecerem uma licença aberta, estão dentro. Mas se não oferecerem não podem participar pois esse é um mercado falho.

Comentários

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Exemplo de livros de medicina da universidade de Michingan é especialmente bom, pois por sua vez está usando material REA de Ghana sobre doenças tropicais. Colaboração fez isso funcionar.

Sobre qualidade, o sistema atual também nos dá qualidade, apenas uma indicação (proxy) de qualidade, na forma de marcas. Com REA nós poderíamos começar a buscar informação factual sobre qualidade.

Para ser publicado estudo mostrando que resultado de estudantes usando livros abertos supera o de alunos usando livros fechados.

MOOCs (Massive Open Online Course) e abertura, a maioria não está usando licenças abertas, mas são um movimento que está fazendo universidades mobilizarem-se em temas tocantes à abertura.

No Chile pode ser mais simples, apenas requerer livros texto com um licença aberta no processo de escolha do material.

In India, a questão do custo não aparece até depois do ensino básico.

Argumentos devem ser usando com atenção ao melhor conjunto para um contexto e momento.

Anônimo

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Em termos de mercado, licenças livres libertam a cadeia de produção de um controle centralizado, tornando o mercado mais livre, competitivo e eficiente.

Declaração da Cidade do Cabo torna claro que os conceitos que viabilizam REA exigem CC-BY ou CC-BY-SA. Quando a reação chegar, ter uma teoria sólida é fundamental. Veja o caso dos padrões de documentos abertos, onde falha de uma formulação profunda quebrou as defesas.

Produção de REA pode ser provida ou contratada pelo governo, de várias fomas alternativas. Em termos dos direitos, recebendo copyright ou requerendo licença aberta. Em termos do vínculo, várias alternativas.