Utilizador:Vladmira Herzoga/Redação hipertextual
TRABALHO LABORATÓRIO DE JORNALISMO MULTIMÍDIA REDAÇÃO HIPERTEXTUAL 2o JOA
Cíntia Miyuki, Íris Chadi, Luísa Cerne, Vitor Buratini
Texto escolhido: A 'Smart Wall' Could Spark a New Kind of Border Crisis (internacional)
TAREFA 2
→ A Wall Alone Can’t Secure the Border, No Matter Who Pays for It O link embutido, interno e conjuntivo serve como uma introdução a um assunto do texto principal, tratando-se de um link documental (Salaverría) e contextual (fornece conteúdo específico).
→ Trump’s Wall Won’t Solve a National Emergency. It Is One. Outro link embutido, interno e conjuntivo que retoma uma notícia recente relacionada com um aspecto do texto principal, portanto, um link de ampliação informativa (Salaverría).
→ Trump’s Wall Is Worthless if He Doesn’t Back It Up With Tech Link embutido, interno e conjuntivo que também é documental, duplicativo e relacionado, ou seja, trata-se de um material bem semelhante ao texto principal.
→ https://www.wired.com/story/palmer-luckey-anduril-border-wall/ O link deixou de funcionar, mas era embutido, interno e conjuntivo.
→ A Guide to Getting Past Customs With Your Digital Privacy Intact O link embutido, interno e conjuntivo explica (ou amplia) uma frase do texto principal, sendo, portanto, contextual e suplementar, pois trata-se de um assunto diferente do texto.
→ Homeland Security Learns to Love Small Spy Drones Link embutido, interno e conjuntivo que exemplifica e relaciona uma das tecnologias tratadas no texto, ou seja, informativo e contextual.
→ Biometrics Are Coming, Along with Serious Security Concerns Assim, como o sexto hyperlink, exemplifica e relaciona uma das tecnologias tratadas no texto, portanto, embutido, interno, conjuntivo, informativo e contextual.
→ Share this data Link externo que leva a um texto. O link é embutido no texto e suplementar, ou seja, traz informações extras ao conteúdo do texto principal, sendo relacionado a este, pois os temas conversam entre si.
→ Use of its drones Link embutido que leva a um texto externo. De acordo com Mielniczuk (2003), o hipertexto seria uma complementação sobre o uso de drones para controle de fronteira.
→ Considered more and more Link embutido que leva a um texto interno, do próprio site. O conteúdo é suplementar e, de acordo com Palacios & Díaz Noci (2007), o link é informativo.
→ Algorithmic risk assessment Link embutido que leva a um texto interno. De acordo com Salaverría, o link se enquadraria em um link de ampliação informativa, pois linka a uma notícia que se relaciona ao tema do texto.
→ Reduce the need Link embutido que leva a um texto externo. O texto é suplementar e relacionado ao tópico do texto principal. De acordo com Leão (2001), o link seria disjuntivo, pois leva a um outro ponto do sistema.
→ Relying on algorithms Link embutido que leva a um texto interno. O texto é suplementar, porém muito semelhante a um outro link do texto, Algorithmic risk assessment. Ao comparar os dois, o link seria considerado duplicativo.
→ CPB device searches Link embutido que leva a um texto interno. O texto é suplementar e relacionado e, de acordo com Mielniczuk (2003), complementar ao texto principal.
TAREFA 3
1. Avaliar o backlink do site Ao avaliar o backlink do site foi possível constatar que não a URL não pode ser considerada forte, nos padrões do site de avaliação (que trabalha em uma escala de 0 a 100) ela é avaliada como 28, ou seja, o site não se apropriou da ferramenta hipertextual de maneira satisfatória, podendo ter investido em disponibilizar mais links, imagens e vídeos ao longo de seu texto. Contudo, quando a força do link é comparada a do banco de dados do site, sua avaliação passa para 92, nos intuindo a pensar que URLs consideradas “fortes” não são frequentes.
Em paralelo a isso, a matéria do Wired foi muitas vezes usada como referência em outros sites, tendo o seu link citado 103 vezes em 54 plataformas diferentes com 86% de dofollow, levando-o a aparecer entre os primeiros resultados nos sites de busca como o Google.
2. Buscar texto no Google --colocando título entre aspas-- e tabelar cinco primeiros resultados. Por que aparecem no topo?
Filpboard - O Flipboard é uma rede social que conecta artigos de diversos temas à leitores. O Wired possui uma conta nesta rede e usou-a para compartilhar o link de seu texto, por essa razão ele está entre os cinco primeiros sites a aparecer quando o título do texto é buscado.
Reddit - O link para o texto também foi postado, por um usuário não identificavel, na rede social Reddit. Assim essa é uma das primeiras páginas que somos encaminhados ao pesquisar o título do texto.
Vulners - Vulners é um banco de dados que também avalia a segurança dos sites. Entre os links disponíveis na plataforma está para a matéria no Wired, em decorrência disso, o site se destaca ao buscar o título do texto.
Gestrs News - Gestrs News é um site que agrega notícias de diversos temas em um só portal, entre elas está a matéria do Wired, como resutado o site também está entre os primeiros a aparecer.
Justdial Social - A companhia “Justdial Social” é um outro exemplo de site que agrega notícias em um só portal, entre elas está a matéria do Wired, como resutado o site também está entre os primeiros a aparecer.
3. Identificar a pergunta que deve ser feita no Google para que o texto surja em primeiro no resultado. Listar os cinco resultados seguintes e avaliar por que aparecem no topo da busca.
Pergunta: “How can a smart wall start a border crisis?”
Resultados seguintes:
Os primeiros três links que aparecem se referem a problemas que poderiam ocorrer a partir da ‘Smart Wall’, o que eventualmente responde a pergunta principal. Logo em seguida, os dois últimos links são de portais de notícia que tentam esclarecer o que seria essa ‘barreira inteligente’, nos levando a acreditar que depois que a dúvida sobre a relação da ‘Smart Wall’ com crises de fronteira foram sanadas, esses são os sites mais relevantes que abordam o tema.
TAREFA 4
Como as tecnologias podem invadir nossa privacidade?
Há uma preocupação de como tecnologias como drones e biometria podem invadir a privacidade de pessoas na fronteira do México com os Estados Unidos. Todavia, além desses aparatos que podem ser limitados, os celulares podem ser um veículo de transmissão dos nosso dados pessoais, em escala mundial.
Grandes empresas de tecnologia, como Google e Facebook, estão envolvidas em casos de invasão de dados pessoais, utilizando celulares. A apropriação de informações normalmente é feita quando usuários de aplicativos concedem acesso à câmera e ao microfone de seu aparelho. Pertencente ao Facebook, o app Messenger tem termos de uso que passam despercebidos, mas são críticos quando se trata de privacidade. Em contrapartida, o app WhatsApp afirma que possui um seguro sistema de criptografia para proteger as conversas dos usuários. Um dos usos mais perigosos dessa prática das grandes empresas é influenciar a opinião pública em época de eleição, tema desmembrado pelo documentário The Great Hack, que trata do escândalo da Cambridge Analytica e sua influência nas eleições dos EUA em 2016. No Brasil, houve um caso semelhante durante as eleições de 2018, com disseminação de fake news pelo WhatsApp. Essas invasões são recentes, porém a preocupação com a influência da tecnologia na liberdade individual é antiga, tanto que já foi trabalhada em livros de ficção científica, como 1984, de George Orwell.
TAREFA 5
O texto apareceu no Twitter, Reddit e Facebook. O “Wired”, veículo que publicou o texto que escolhemos, compartilhou ele em seu Facebook e Twitter. O que pudemos notar foi que, no Facebook, a interação foi extremamente baixa: a publicação teve apenas 13 reações, 11 comentários e 3 compartilhamentos. Nos comentários, nenhuma grande discussão foi feita: vemos pessoas xingando liberais, comparações com videogames e apenas um comentário no qual a pessoa realmente se propunha a debater o tema, apresentando seu ponto de vista dizendo que os Estados Unidos gastam muito em coisas com soluções mais baratas. Sendo uma página com quase 3 milhões de curtidas, a postagem que divulgava esse texto teve uma repercussão abaixo do esperado. Porém, se comparada as demais postagens do veículo no Facebook, veremos que grande parte delas não passa das 20 reações. Já no Twitter, cerca de 176 postagens continham o texto do título (A 'Smart Wall' Could Spark a New Kind of Border Crisis).Essas postagens se dividiam em dois grandes grupos: o de perfis que realmente compartilhavam o texto, provavelmente com o intuito de mostrá-lo para seus seguidores; e o grupo de bots que colocavam apenas o título do texto, sem linká-lo. Uma das postagens com maior engajamento foi a do perfil @archonsec, que linkou o texto e teve quatro retweets e seis curtidas, além de duas respostas totalmente irrelevantes de um provável bot que escreveu “LOL”. Um fato interessante foi que o perfil oficial da WIRED no twitter não compartilhou o mesmo, o que comprometeu sua divulgação, visto que o perfil tem mais de 10 milhões de seguidores. No Reddit, uma pessoa criou uma discussão sobre o texto, linkando-o. A discussão não teve nenhum voto no subreddit de tecnologia e teve apenas três comentários. Apesar da pequena repercussão, foi o local onde a conversa teve o maior nível de argumentação.
O texto, apesar de extremamente interessante talvez devesse ter sido mais divulgado pela Wired. Não colocá-lo em seu perfil oficial no Twitter é um grande erro, já que seu público nessa rede é 3x maior que no Facebook e, nela, seu texto foi amplamente mais compartilhado. Já no Facebook, vemos que é comum publicações da Wired terem uma repercussão baixa, o que mostra que a estratégia de divulgação deles na rede talvez não esteja dando certo como um todo.