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Os Tapaiúnas, também conhecidos como Beiço de Pau, Suyá Novos ou Suyá Ocidentais e autodenominados Kajkwakratxi são um grupo indígena que habita o estado brasileiro do Mato Grosso, mais precisamente o Parque Indígena do Xingu. Em 2010, o grupo era composto de 160 indivíduos (Ropkrãse Suiá e Teptanti Suiá). [1] Falam um idioma pertencente à família linguística Jê. Viviam originariamente na região do rio Arinos, perto do município de Diamantino, no Mato Grosso. Havia em seu território tradicional uma significativa diversidade de recursos naturais - seringueiras, minérios e madeiras - o que motivou a usurpação de suas terras por seringueiros, garimpeiros e madeireiros, entre outros invasores não indígenas. Na década de 1970, o grupo foi vítima de envenenamento com a carne de uma anta, oferecida por invasores. Os 41 sobreviventes foram transferidos para o Parque Indígena do Xingu. Nos anos 1980, após a morte de um importante líder e pajé, uma parte do grupo foi morar com os Mebengôkrê (Kayapó), na Terra Indígena Capoto-Jarina, o que provocou o enfraquecimento da sua língua e cultura. Em 2010, os 160 Tapaiúnas estavam distribuídas em aldeias na Terra Indígena Wawi e na Terra Indígena Capoto-Jarina.

Tapaiúna
População total

160

Regiões com população significativa
Línguas
Religiões
Grupos étnicos relacionados
[[]]


Localização

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Mapa Interativo

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História

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Resistência a madereiros

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língua

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Cosmologia e Religiosidade

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Aspectos Culturais

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Medicina tradicional

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Situação territorial

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Fontes

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Referências externas

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