Felipearaldi
Assembly é uma linguagem de baixo nível, chamada freqüentemente de “linguagem de montagem”
É uma linguagem considerada difícil, principalmente porque o programador precisa conhecer a estrutura da máquina para usá-la A linguagem Assembly é atrelada à arquitetura de uma certa CPU, ou seja, ela depende completamente do hardware
Cada família de processador tem sua própria linguagem assembly (Ex. X86, ARM, SPARC, MIPS)
Por essa razão Assembly não é uma linguagem portável, ao contrário da maioria das linguagens de alto nível Antes do assembly:
adição do microprocessador de sinal digital (DSP) TMS-320C54x da Texas Instruments 0000000SIAAAAAAA
instrução de adição dos computadores B-200, B-300 e B-500 da Burroughs Corporation: Campo: O M N AAA BBB CCC Código: 1 2 3 100 200 300 As primeiras linguagens Assembly surgiram na década de 50, na chamada segunda geração das linguagens de programação
A segunda geração visou libertar os programadores de dificuldades como lembrar códigos numéricos e calcular endereços Assembly foi muito usada para várias aplicações até os anos 80, quando foi substituída pelas linguagens de alto nível
Isso aconteceu principalmente pela necessidade de aumento da produtividade de software Atualmente Assembly é usada para manipulação direta de hardware e para sistemas que necessitem de performance crítica
Device drivers, sistemas embarcados de baixo nível e sistemas de tempo real são exemplos de aplicações que usam Assembly A linguagem Assembly é de baixo nível, porém ainda precisa ser transformada na linguagem que a máquina entende
Quem faz isso é o Assembler. O Assembler é um utilitário que traduz o código Assembly para a máquina