Laboratório de Jornalismo Multimídia/Projeto fotográfico/Carregamento
Nesta página, estão instruções para carregar e usar fotografias e imagens do Projeto Humanos da Paulista
Carregamento no Wikimedia Commons
editarCada grupo precisa carregar duas fotografias no Wikimedia Commons, e apenas duas fotografias. São estas:
- Pessoa retratada, em fotografia não editada
- Pessoa retratada, em fotografia editada
Nos dois casos, os metadados de imagem são os mesmos. Para o carregamento:
- Verifique que estão com pelo menos 750 kB -- se estiver com menos é que algo deu errado e venha falar comigo antes de carregar
- Esteja logado/a
- Clique aqui e selecione as duas imagens que devem ser carregadas
- Indique que as fotografias são de sua autoria
- Coloque no título o nome da pessoa retratada seguido de (Humanos da Paulista, Faculdade Cásper Líbero)
- Na legenda, coloque apenas o nome da pessoa retratada
- Na descrição, coloque o nome da pessoa retratada, seguido de: fotografia realizada no contexto de um projeto educacional na Faculdade Cásper Líbero, em 2019.
- Na data, se não aparecer automaticamente (e isso é muitas vezes sinal de que algo deu errado), coloque manualmente a data em que tirou a fotografia
- Na categoria, coloque as duas seguintes: (1) People at Avenida Paulista ; (2) Projeto Commons da Faculdade Cásper Líbero
Tabela de controle
editarInsira suas imagens, não editada e editada, nesta tabela:, além do texto de legenda. Para inserir as imagens, em modo de editar, clique na célula relativa a seu grupo e, daí, no menu de cima em "Inserir" e depois "Multimédia". Coloque o nome de sua fotografia, tendo verificado que está colocando a não editada e a editada nos locais certos.
Se não tem certeza do número de seu grupo, verifique aqui.
2JOA
editarGrupo | Fotografia não editada | Fotografia editada | Legenda (até 750 caracteres com espaço) |
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1 | "A multidão que movimenta a Avenida Paulista todos os dias pode ser intimidadora para alguns, mas não para Alan William da Silva. Aos 34 anos, faz um que ele rompe pela massa de pessoas todos os dias trepado em seu patinete elétrico para atender a fome da rua de negócios mais importante do país. Há mais tempo, porém, aqueles obstáculos na via representam, aos domingos, a plateia que admira sua banda de reggae. O mesmo espaço, as mesmas pessoas, ganham feições diferentes dependendo do dia da semana – e ele, igualmente, se apresenta como personagens distintos para elas. Enfrentar uma calçada lotada é simples para quem já encarou um show para 50 mil pessoas; mas enquanto viver do oficio que pratica todos os domingos ainda é um sonho, esperar o alerta de pedido no aplicativo é a dura realidade. Pelo menos, ele vai confortável em cima de seu patinete elétrico." | ||
2 | “Meu nome é Luís Antônio da Silva, eu fico aqui de terça a domingo e sou lá da comunidade de Mauá. Todo mundo lá passa dificuldade demais, então eu paro quem passa aqui, falo umas piada e peço ajuda. Tudo que eles dão vira cesta básica. Às vezes dar uma pintada na cara e por um sorriso já pode melhorar a vida das pessoas, é o que eu acho pelo menos. O nome do grupo é Palhacinhos Amigos, pode seguir no Face” | ||
3 | "Na Paulista, tenho 25 anos. Sou funcionário da banca há 10. Muita manifestação, muito assalto, cara roubando pessoal de bicicleta, atropelamento. Uma vez a banca foi atropelada por um carro, o cara entrou aqui dentro. Saiu nos jornais, faz dois anos e meio" | ||
4 | “Me chamo Geraldo Viana, GG Viana é o meu nome!
Faço minha arte faz 18 anos, nasci em uma cidadezinha do Espírito Santo. Eu acho que tenho uma grande relação com a Paulista, porque é uma avenida a parte. Por isso eu to aqui, esse lugar é praticamente um mundo, tem pessoas de todos os lugares. Na verdade, a Paulista é arte, todo lugar que você olha tem arte e assim eu me identifico porque sou artista. A gente tem que estar no meio do povo e tem que estar no meio dos artistas para crescer mais a cada dia que passa. Eu adoro estar aqui.” | ||
5 | "Ei, moça! Você sabe o que é empatia?
Esse aí da foto sou eu. Me chamo Matheus e vendo balas na Paulista faz mais de um ano, principalmente quando aperta o bolso. Eu trampo e procuro trampo. As moças pediram para eu participar do projeto e eu aceitei. Troquei os direitos autorais da foto por uma bala. Suave, vou ficar famoso." | ||
6 | "Me chamo Lucas de Abreu, tenho 19 anos e quero fazer TI, por isso venho aqui na Paulista vender paçoca. Eu venho aqui quase todos os dias há três semanas, mais ou menos. Eu nunca tinha visitado a paulista antes, sou da Zona Leste, nasci em São Paulo e moro aqui desde sempre. Nunca vim nos museus. A primeira vez que eu vim foi pra vender já, precisava de um lugar movimentado e na primeira vez eu fiquei cinco minutos e começou a chover, era uma sexta, fui embora e voltei só na segunda. A Paulista pra mim é um lugar divertido, cheio de pessoas interessantes e personalidades, né?" | ||
7 | "Vim do Mato Grosso há 65 anos para poder estudar. Hoje em dia sou aposentado, mas eu era gerente de vendas. Quando eu era mais novo queria ser médico, tentei por alguns anos e não consegui, aí fiz engenharia civil. Eu não fui bem-sucedido na área, só que isso serviu como cultura para eu conseguir um emprego em uma multinacional. Conheci minha esposa nessa trajetória, ela era professora de biologia no cursinho do Objetivo aqui do lado, onde eu estudava. Hoje, temos três filhas. Elas são médicas, consegui realizar o meu sonho nas três. Agora não quero fazer mais nada, sinto que já realizei tudo o que eu queria. Hoje estou mais zen, gosto de ler um livro, fazer uma caminhada, principalmente aqui na Paulista."
(São Paulo, Brasil) | ||
8 | “Meu pai é paulistano e minha mãe é de Salvador. Eu estou morando aqui faz quatro anos, sempre tive vontade de morar em São Paulo, mas minha mãe nunca deixou, quando eu era adolescente ela dizia que isso aqui era um perigo. Realizei esse meu sonho de me mudar pra cá só aos 35 anos e agora trabalho aqui na grande Av. Paulista. Meu sonho hoje é fazer jornalismo, me formar e ter um diploma. Eu gosto de jornal, sempre gostei. Minha mãe dizia que quando eu era pequeno eu pegava o microfone e não queria cantar, queria entrevistar… A gente já nasce com essas coisas. Eu sou uma pessoa realizada, mas sempre falta algo né? Eu acho que jornalismo é uma profissão ação, cada momento é um momento, entrar em uma edição ou então ser repórter nas ruas, isso é gostoso… saber a notícia no momento… eu acho fantástico.” - Carlos Alexandre Galvão Pimentel | ||
9 | "Faz um mês que trabalho aqui na Paulista entregando jornal. Eu gosto daqui e gosto do trabalho, tinha cinco anos que eu não conseguia emprego, aí consegui esse aqui e eu estou gostando. Eu já estava ficando depressiva ficando só em casa, cinco anos parada. Já estava ficando desesperada, ficava entregando currículo atrás de currículo. Eu estou gostando, porque a pessoa só em casa, cuidando de casa, do filho e do marido, e sem se comunicar, sem ter contato com as pessoas, acaba se isolando. Agora é bem melhor." | ||
10 | “Meu nome é Cícero, eu tenho 66 anos, sou de Pernambuco, da cidade de Caruaru, e sempre estou aqui na Paulista nas quartas, nas sextas, nos domingos; eu toco na rua já faz mais de 20 anos. Muitos jovens da idade de vocês não sabem o que é música de raiz, música de cultura, Luiz Gonzaga. Coitados, a maioria que vê critica, eu não! Por que a maioria aqui não aprendem nada, só veem samba, funk, rock. Eu tenho quatro filhos e uma filha. Todos casados, solteiros só eu e a velha! Graças a Deus agora, em 21 de Outubro, vou fazer 48 anos de casado e olha que eu sou farrista, não paro em casa - toco direto em festa junina, casamento, já fui para o Paraguai três vezes tocar lá na rádio. A música de raiz é minha paixão, sabe?” | ||
11 | "Me chamo Danilo Prata, tenho 30 anos, sou de Salvador e vim para São Paulo em fevereiro resolver umas coisas. Já morei quatro anos aqui, de 2006 a 2009, tô de volta agora para fazer uns esquemas e visitar a galera. Agora estou indo para o México, vou me casar. Minha noiva é de lá e está me esperando, não nos vemos há seis meses. Vou para lá, mas ainda quero voltar para o Brasil, tenho família aqui e sou muito apegado a eles." | ||
12 | [[ | "Me chamo Laís Lucena e sou de São Paulo, mas tenho raízes vindas do Nordeste. Já fiz de tudo um pouco. Desde curso técnico em meio ambiente, telemarketing até teatro e capoeira. Hoje, meu foco é artesanato. Sempre fui ligada com as questões ambientas, mas não lembro como isso começou, acho que foi natural. Tenho muitos projetos de conscientização na cabeça e faço parte de organizações que incentivam isso. Na minha opinião, a prioridade é pensar sobre a conscientização do lixo. Tem muito catador que faz mais do que as pessoas que estão no poder.
Aqui na Paulista o público é muito diverso, temos que agradar todos os gostos. Antes, eu trabalhava na periferia em feiras de barro. Só que lá, infelizmente, as pessoas não valorizam o artesanato”. | |
13 | "Me chamo Patrícia Parina, tenho 34 anos e comecei a vender os vasinhos de planta aos finais de semana aqui na Av. Paulista há oito meses. Sou paisagista e resolvi largar o emprego para trabalhar com isso. Tenho outra pessoa que mora junto comigo e aí a gente decidiu junto a começar a venda. Fico aqui todos os dias, menos de segunda-feira. Mais ou menos umas sete horas já está tudo montado e fico até às quatro horas, porque ainda tenho que chegar em casa e plantar o que vendi. Já aos finais de semana, fico lá na frente do Banco Safra. As pessoas compram as plantinhas porque é uma tendência agora, todo mundo quer uma planta (cacto e suculenta) em casa, e geralmente a garotada compra mais. Às vezes as pessoas passam e falam que lembram da avó." |
2JOB
editarGrupo | Fotografia editada | Fotografia não editada | Legenda (até 750 caracteres com espaço) |
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1 | "A gente faz faculdade de arquitetura aqui pertinho, e de vez em quando nós compramos material aqui na Paulista. Nós nos conhecemos muito recentemente e maioria das nossas histórias envolve estresse com trabalho, mesmo." - Milton Fernandes | ||
2 | "São Paulo é uma cidade que acolhe muito todo tipo de cultura, todo tipo de arte. É a única cidade que eu conheço que faz isso. Às vezes o som tá um pouco alto, e aí, como a Paulista é não só comercial como residencial, a gente tem que abaixar um pouquinho. Fora isso, eu acho que é uma das melhores experiências que qualquer músico pode passar, que é trabalhar na rua." Cindy Nalla Pereira | ||
3 | “Eu trabalho aqui nessa feirinha do Trianon há uns 8 anos. Não sou como esses ambulantes que ficam por aqui todo dia, só venho aos domingos e quando tem eventos, como essa sexta que é pro dia das mães. É interessante trabalhar aqui porque cada um é de um jeito, cada um tem uma reação à minha arte, e eu tenho que conhecer e convencer a pessoa pra vender, né? Sempre tem as mais difíceis, as interessantes e o contrário também.” | ||
4 | "Tenho uma entrevista de emprego daqui a pouco, trabalho na área de limpeza. Vim lá da Paraíba. Não é João Pessoa, é bem distantezinho, o nome é Casserengue. Tô em São Paulo há uns quinze anos, vim pra cá sozinha, tinha 22. Eu tento ir visitar meus pais todo ano... Assim, quando eu trabalhava no outro emprego, todas as férias eu ia. Só estudei até o primeiro colegial e falo para os meus primos aproveitarem e estudarem agora, porque depois ou você trabalha, ou você estuda. Eu queria ter estudado enfermagem. Minha mãe sempre me pergunta se com essa idade todinha eu não quero casar. Sei lá, não tenho filhos, não quero." - Maria Lucelia | ||
5 | “Estou esperando uma carona para voltar para o interior, eu sou de Sertãozinho. Estudo Gestão Empresarial e vim aqui para uma palestra sobre economia. Tenho 26 anos e o livro que eu estava lendo quando vocês chegaram se chama ‘Seis lições’, é sobre economia também. Já morei aqui, tenho um apartamento perto do Mackenzie, mas voltei pra lá. Para mim o legal da Paulista é que tem muita opção, nos fins de semana tem vários shows, mó galera andando.” - Eduardo Junqueira | ||
6 | “Meu nome é Marcos Tadeu, eu sou gerente da banca e trabalho aqui a 25 anos. Anos atrás minha mulher passou aqui pela Avenida Paulista e viu um placa de “precisa-se” na banca. Na época eu estava desempregado, então eu vim aqui fazer uma entrevista e logo comecei a trabalhar. Quanto a venda de jornais e revistas, o digital atrapalha bastante nossas vendas, infelizmente as coisas evoluem e com isso a leitura também evoluiu.” | ||
7 | "Colega, eu acordo às 2h para fazer o café e minha esposa às 3h para fazer os bolos, 3:50 estamos saindo de casa para chegar na Paulista às 5h. Como eu fico aqui próximo ao hospital Nove de Julho, o pessoal sai cedinho do plantão e já está com fome. Aí oferecemos tapioca, café, café com leite, bolos e salgados. Minha esposa fica mais perto da brigadeiro, mas ela não vende tapioca, porque tem um outra pessoa que vende no quarteirão seguinte e aí da briga, né? A gente tem que evitar!"- Alexandre Barbosa. | ||
8 | “Eu sou do Rio, formado em cinema e estou em São Paulo para uma entrevista de bolsa para o mestrado. (...) Acho que estou na Paulista pelo mesmo motivo que escolhi o cinema: pela sensibilidade. É uma área que agrega varias outras áreas. É uma área onde você pode desenvolver sua sensibilidade e falar sobre você. Ao mesmo tempo, você está criando algo bonito para o mundo, trazendo uma beleza para vida” - André Emídio | ||
9 | “ Eu estou estudando Ourives a 8 meses e a Paulista foi indicada por alguns amigos para tornar mais conhecido o meu trabalho [...]
Eu gosto dessa tradição da joia estilo medieval, feita a mão… Eu não quero deixar morrer, porque depois que entrou esses trabalhos de forminhas em série eles fazem as pecinhas muito iguais, né? O público vai no mais rápido. Só que ainda tem muita gente que dá valor ao trabalho manual.”- Simone Senn | ||
10 | “Eu sou do Espírito Santo. Me mudei para o Paraná e depois vim para São Paulo. Aqui eu sofri uma consequência muito horrível. Eu fui invadido de uma propriedade que eu comprei. Eu comprei uma propriedade em Guaianases e invadiram com família dentro, com mudança, com tudo. Morreram todos”. | ||
11 | “Capim dourado do Tocantins. Eu sou natural de lá, mas estou morando aqui. Chego aqui na Avenida Paulista às 7 horas da manhã e fico até de noite. A produção eu faço, mas trago a matéria prima de lá. Sempre pedem a autorização. Quem não é artesão não tem autorização, aí tem que sair correndo se não o ‘rapa’ leva. Gente de fora vem aqui e quer levar uma lembrança brasileira, e o capim dourado não existe em nenhum outro lugar no mundo. Só no Brasil. Só na região do Jalapão. Vende bem, graças à Deus”. - Sandoval Bezerra | ||
12 | "Vagner Nascimento dos Santos"Já estou aqui na Avenida Paulista há sete anos, trabalho como engraxate porque eu gosto mesmo sendo um trabalho sem status. Não é como ser um médico, mas eu gosto". - Vagner Nascimento Dos Santos" | ||
13 | “Eu sinto que a Paulista é praticamente minha segunda casa, sinto falta dos seus dias na Avenida Paulista, passei boa parte dos três anos do Ensino Médio aqui, estudei no Objetivo. Esse lugar me deixa nostálgica, eu vejo a Paulista como ponto de encontro com meus amigos do colegial, é onde fica minha escola de espanhol, fora que essa avenida é uma grande facilidade para resolver todas as pequenas coisas que preciso durante meu dia.” Giovana Mendez estudante de Comércio Exterior, pelo Mackenzie | ||
14 | "Putz mano, todo dia, todo dia, tem uma velhinha que passa aqui na Paulista, e ela passa todo dia me xingando. Falando que ela é dona da rua, e que não pode entregar panfleto aqui, tá ligado? Aí teve uma vez que desceu um cara do Giraffas pra entregar uns cupons de desconto, aí ela começou a encher o saco dele, ela começou a falar assim: ‘tá vendo porque não pode entregar panfleto! Porque enche a rua!’... ela passa aqui geralmente uma hora da tarde, meio dia, até quando tá chovendo ela passa na chuva. É tipo, um bagulho bizarro mesmo. Eu não sei se ela é tipo, moradora de rua, não sei qual que é a vibe. Sei lá, mas ela tá aqui todo dia”. - Natan |
Publicação no Facebook
editarCada grupo é responsável por agendar na página Humanos da Paulista sua própria imagem (apenas a editada), com o texto que acompanha. Para isso:
- no dia 20, vamos definir características gerais de nossa página
- uma pessoa de cada grupo -- que necessariamente precisa ter Facebook -- vai agendar a publicação, seguindo a ordem abaixo, e com orientação do resto do grupo
2JOA
editarGrupo | Data para agendamento |
---|---|
1 | 27/5 |
2 | 3/6 |
3 | 10/6 |
4 | 17/6 |
5 | 24/6 |
6 | 1/7 |
7 | 8/7 |
8 | 15/7 |
9 | 22/7 |
10 | 29/7 |
11 | 5/8 |
12 | 12/8 |
13 | 19/8 |
2JOB
editarGrupo | Data de agendamento |
---|---|
1 | 26/8 |
2 | 2/9 |
3 | 9/9 |
4 | 16/9 |
5 | 23/9 |
6 | 30/9 |
7 | 7/10 |
8 | 14/10 |
9 | 21/10 |
10 | 28/10 |
11 | 4/11 |
12 | 11/11 |
13 | 18/11 |
14 | 25/11 |
Avaliação
editarA avaliação deste projeto levará em conta:
- a efetiva realização do trabalho, tal qual exposto
- a qualidade informativa da imagem e do texto produzidos
- a qualidade técnica da imagem editada (eventualmente contaremos com apoio do fotógrafo Rodrigo Argenton, para isso)
- a publicação adequada do trabalho na página do Facebook.